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Jornalista elege pior em campo na derrota da Seleção Brasileira

Brasil perdeu para a Bolívia na altitude de El Alto

Jogadores da Seleção Brasileira antes de partida contra a Bolívia (Foto: Daniel Miranda/AFP)
imagem cameraJogadores da Seleção Brasileira antes de partida contra a Bolívia (Foto: Daniel Miranda/AFP)
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Rio de Janeiro (RJ)
Supervisionado porAlessandra Ferreira,
Dia 10/09/2025
10:20

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A Seleção Brasileira perdeu para a Bolívia, por 1 a 0, nesta terça-feira (9), no último jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. O jornalista Pedro Ivo, da ESPN, deu nota para cada um dos jogadores que entraram em campo vestindo a Amarelinha.

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Miguelito, de pênalti, marcou o único gol da partida e, com o 1 a 0, garantiu os bolivianos na repescagem da Copa do Mundo. O Brasil, por sua vez, encerrou as Eliminatórias apenas na quinta colocação. Com grande influência da altitude de 4.100 metros de El Alto, os jogadores da Seleção Brasileira não tiveram um grande desempenho.

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Para Pedro Ivo, da ESPN, alguns jogadores ficaram com a nota 5: Samuel Lino, do Flamengo, Vitinho, do Botafogo, Caio Henrique, do Monaco, Lucas Paquetá, do West Ham e João Pedro, do Chelsea. O pior da Seleção Brasileira, para o jornalista, foi Richarlison, com nota 4,5.

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Jogadores da Seleção Brasileira antes de partida contra a Bolívia (Foto: Daniel Miranda/AFP)
Jogadores da Seleção Brasileira antes de partida contra a Bolívia (Foto: Daniel Miranda/AFP)

Confira todas as notas do jornalista para os jogadores da Seleção Brasileira

  1. Alisson (Liverpool) - 8
  2. Vitinho (Botafogo) - 5
  3. Fabrício Bruno (Cruzeiro) - 6
  4. Alexsandro (Lille) - 6
  5. Caio Henrique (Monaco) - 5
  6. Andrey Santos (Chelsea) - 5,5
  7. Bruno Guimarães (Newcastle) - 5,5
  8. Lucas Paquetá (West Ham) - 5
  9. Samuel Lino (Flamengo) - 5
  10. Luiz Henrique (Zenit) - 6
  11. Richarlison (Tottenham) - 4,5
  12. Estevão (Chelsea) - sem nota
  13. Raphinha (Barcelona) - 5,5
  14. João Pedro (Chelsea) - 5

Como foi o jogo

Na véspera do jogo, Carlo Ancelotti dissera que não conhecia os efeitos da altitude, mas que a comissão técnica da Seleção Brasileira o estava municiando com todo tipo de informação. A programação da equipe também foi diferente, sendo que o Brasil chegou à Bolívia menos de quatro horas antes de a bola rolar. A ideia era fazer com que os jogadores sentissem o mínimo possível.

Mas os primeiros 50 minutos de jogo demonstraram que, mesmo com todos os cuidados prévios, a Seleção Brasileira não parecia preparada para enfrentar os bolivianos. Porque apenas eles jogaram.

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Foram 15 chutes a gol, ante apenas quatro do Brasil. Alisson, um dos únicos dois titulares do time — Bruno Guimarães foi o outro —, foi quem mais trabalhou entre todos os jogadores da Seleção.

A demonstração inequívoca de que os comandados de Carlo Ancelotti estavam com o pé no freio também veio de Alisson, que toda vez que estava com a bola retardava ao máximo para colocá-la em jogo.

No ataque, Samuel Lino desistiu de buscar um lançamento em profundidade pela esquerda para poupar fôlego, enquanto Luiz Henrique, que na quinta-feira passada entrara no segundo tempo no Maracanã e construiu dois gols em arrancadas, dessa vez não conseguiu vencer nenhum duelo na direita no primeiro tempo.

Mas, apesar de estar bem à vontade, a Bolívia só conseguiu abrir o marcador de pênalti, nos acréscimos e com o auxílio do VAR. Aos 48, o árbitro chileno Cristian Garay foi chamado ao monitor e assinalou pênalti de Bruno Guimarães. Miguelito cobrou e Alisson chegou a tocar na bola, mas ela morreu no fundo da rede.

No segundo tempo, a Seleção Brasileira voltou com mais atitude diante da Bolívia. Àquela altura, os bolivianos garantiam uma vaga na repescagem graças à derrota parcial da Venezuela para a Colômbia. Foi quando Ancelotti decidiu mexer no time, aos 15.

De uma só vez, entraram Marquinhos, Estêvão, Raphinha e João Pedro. Pouco a pouco, a Seleção começou a se insinuar sobre a Bolívia. O Brasil foi ganhando campo e as chances de gol, ainda que timidamente, começaram a surgir, quase sempre em chutes de média distante. Mas o tempo foi passando e o Brasil cansando. No fim, o placar foi mesmo 1 a 0. Final de Eliminatórias para a Seleção Brasileira.

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