Torcida organizada do São Paulo pede reunião com a diretoria, mas descarta violência: ‘Queremos lavagem de roupa suja’

Diferente do Corinthians, a maior organizada do Tricolor descartou uma possível invasão ao CT

Torcida do São Paulo no Allianz Parque
Independente cobrou uma reunião com a diretoria do São Paulo (Foto: Reprodução)

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O presidente da maior torcida organizada do São Paulo, Henrique Gomes de Lima - conhecido como 'Baby'-, se manifestou sobre uma possível cobrança da agremiação em cima da diretoria do clube. Após a eliminação precoce no Campeonato Paulista, contra o Água Santa, o Tricolor passou a enfrentar uma série de problemas na última semana. Além do número alto de lesões, Rogério Ceni teria se desentendido com parte do elenco, após uma discussão com Marcos Paulo.

Diferente do rival Corinthians, onde a Gaviões da Fiel invadiu o CT Joaquim Grava para tirar satisfações com a diretoria e alguns jogadores, o presidente da Independente destacou que não seguirá o mesmo lado, mas que pretende realizar uma reunião entre os membros da diretoria e a torcida em si.

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Segundo o comunicado que emitiu, destacou que 'não quer ameaças ou qualquer conduta de violência', mas sim 'bater um papo de homem' com os dirigentes e membros da comissão técnica do Tricolor.

Ainda tratou que a conversa seria uma 'lavagem de roupa suja', destacando que, na crise que o São Paulo enfrenta, não é permitido 'faltar vontade' entre os jogadores. O comunicado teria surgido após uma pressão por parte da torcida são-paulina que pediu para que a Independente tivesse ações parecidas com a da Gaviões da Fiel na última semana.

Desde a eliminação do São Paulo no Campeonato Paulista e as desavenças envolvendo Rogério Ceni, a Independente tem emitido uma série de manifestos nas redes sociais em um tom de cobrança, que parece aumentar a cada vez.

Sobre evitar o mesmo tipo de protesto como o do rival, foi revisitado um episódio que aconteceu em 2017. Na ocasião, a justiça condenou doze torcedores por invasão ao CT do São Paulo, incluindo, o próprio presidente. Cerca de 100 pessoas invadiram o centro de treinamento da Barra Funda na época.

Veja o comunicado emitido na íntegra:

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