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Jornalista elege pior jogador do Brasil em campo na estreia de Ancelotti

Seleção Brasileira ficou no 0 a 0 contra o Equador

imagem cameraSeleção Brasileira no confronto contra o Equador pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2025 (Foto: Foto: @rafaelribeirorio I CBF)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 06/06/2025
09:10
Atualizado há 0 minutos

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O jornalista Bruno Formiga elegeu o pior jogador da Seleção Brasileira em campo no empate contra o Equador, nesta quinta-feira (5), em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. A partida realizada em Guayaquil terminou em 0 a 0.

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A atuação do Brasil virou debate nas redes sociais e mesas redondas espalhadas pelo país. Além da importância da partida para a classificação, a partida também marcou a estreia do técnico Carlo Ancelotti.

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Depois da partida, nas redes sociais da TNT Sports, o jornalista Bruno Formiga deu as notas dos jogadores brasileiros e elegeu o pior em campo. Segundo ele, Richarlison, camisa nove, mereceu a nota três.

Ancelotti, durante estreia pela Seleção
Ancelotti, durante estreia pela Seleção (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)

Veja todas as notas do jornalista Bruno Formiga após estreia de Ancelotti pela Seleção Brasileira

Como foi o jogo

Diante do Equador, o Brasil de Carlo Ancelotti demonstrou que será um time sobretudo solidário. Porque, mesmo que o treinador tenha optado por colocar Estêvão entre os 11 iniciais, a joia brasileira passou a maior parte do primeiro tempo fazendo o que Richarlison, Gerson, Bruno Guimarães e qualquer outro em campo fazia: voltar para ajudar a marcar e a recuperar a bola.

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O time também mostrou que se encaminha para ter um padrão de jogo, com recomposição rápida e ataques com passes em profundidade. Mas, em Guayaquil, isso ainda ficou mais na intenção do que efetivamente na prática. Erros de passe foram comuns, em especial nos primeiros 45 minutos. Algo que não se deveria considerar normal numa Seleção Brasileira, mas razoavelmente compreensível se for levado em conta que foram apenas três treinos de um time muito modificado em relação ao que vinha jogando nas Eliminatórias.

Nesse contexto, o Brasil de Ancelotti fez 46 minutos de poucas chances de gol. Vini Jr teve lampejos pela extrema esquerda do campo, Richarlison pecou na última bola e Estêvão careceu de força física para levar mais perigo.

O jogo voltou do intervalo com o Equador controlando as ações de jogo, mas, assim como acontecera no primeiro tempo, sem exercer qualquer tipo de pressão. Ao Brasil, coube nos primeiros 20 minutos se defender com paciência e tentar achar um gol em contragolpe. Sem sucesso.

Ancelotti tentou dar um novo rumo ao time colocando Matheus Cunha e Gabriel Martinelli nas vagas de Richarlison e Estêvão. A partir daí, o Brasil passou a ser um pouco mais incisivo, mas o Equador se manteve senhor do jogo. O time da casa chegou a finalizar três vezes com perigo, mas parou nas mãos de um concentrado goleiro Alisson. E ficou por isso mesmo.

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