Professor de Jiu-Jitsu aponta importância dos alunos durante camp

Faixa-preta desde 2001, Daniel Pinheiro hoje treina com seus alunos, faixas-azul e roxa, além de amigos, para aprimorar o jogo, e destacou a sua evolução

Daniel Pinheiro ressaltou a importância dos seus alunos na preparação para retorno (Foto: Divulgação)
Daniel Pinheiro ressaltou a importância dos seus alunos na preparação para retorno aos torneios (Foto: Divulgação)

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Por Vitor Freitas

Hoje radicado em San Antonio, no Texas, Estados Unidos, Daniel Pinheiro é um faixa-preta forjado nas terras de Manaus, no Amazonas, conhecida por produzir alguns dos melhores atletas do Jiu-Jitsu do mundo. Faixa-preta desde 2001, Daniel hoje treina com seus alunos, faixas-azul e roxa, além de amigos, para aprimorar o jogo, e destacou a sua evolução.

- Por incrível que pareça, eu fui campeão mundial em 2014-2015 pela SJJIF de quimono e sem quimono treinando somente com alguns faixas-azul e roxa, e diversos faixas-branca, pois tinha acabado de abrir a Team Shark BJJ. Acho que com o tempo o atleta raiz vai ficando mais malandro, mais esperto na hora de montar sua estratégia e acho que isso vem acontecendo comigo - lembrou Daniel, antes de comentar sobre a preparação física.

- Quero lutar mais forte, com mais resistência e força. Para isso, venho fazendo um trabalho com minha personal Kimberly Hernandez e a gente mal pode esperar para ver os resultados - afirmou Daniel, líder da Team Shark BJJ praticante de Jiu-Jitsu há 28 anos.

Campeão nas principais federações dos Estados Unidos como, por exemplo, a International Brazilian Jiu-Jitsu Federation (IBJJF) e a Sport Jiu-Jitsu International Jiu-Jitsu Federation (SJJIF), Daniel comanda sua academia com mais de 140 alunos, divididos entre crianças e adultos. Em forma de comemorar seu sucesso como empreendedor, ele vai retornar as competições profissionais de Jiu-Jitsu novamente e já mira os seus primeiros desafios.

- Eu quero lutar os principais torneios da IBJJF e poder me destacar entre os melhores na minha categoria pena e no pesadíssimo, pois gosto de me desafiar. Quero colocar meu lugar no ranking o mais próximo do topo, eu sempre sonho grande e, pra mim, estar no meio deles já me satisfaz. Eu sei que é um caminho árduo, mas estou com fé no plano de treinamento mesmo, até mais do que ano passado. Como disse, a cada tempo que passa ficamos mais maduros - contou Daniel, que vai disputar o Austin Open no fim do mês.

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