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Fórmula 1 quebra recorde de público e registra faturamento bilionário em 2022

Liberty Media, proprietária da Fórmula 1, divulga balanço financeiro antes do início da temporada 2023

Fórmula 1

Fórmula 1 inicia nova temporada neste domingo (Foto: Giuseppe CACACE / AFP)

Lance! - 02/03/2023 - 15:08

Lance! - 02/03/2023 - 15:08

A temporada 2023 da Fórmula 1 começa nesta semana com a expectativa de superar as marcas do ano passado. E a missão não será simples. De acordo com balanço financeiro divulgado pela Liberty Media, empresa proprietária da categoria de automobilismo, o faturamento total de 2022 foi de US$ 2,573 bilhões (cerca de R$ 13 bilhões) - uma alta de 20% em relação a 2021.

O aumento de receita foi impulsionado pela presença do público nas etapas. O crescente interesse no esporte se refletiu em um comparecimento total de 5,7 milhões pessoas durante a última temporada - o que representa a quebra de um recorde e um aumento de 36% em comparação com 2019, a última temporada não impactada pelas restrições da pandemia.

- A Fórmula 1 registrou um recorde de assistência em suas corridas em 2022 e voltou a ser o esporte de maior crescimento nas redes sociais. Continuamos a incentivar a participação dos fãs por meio de nossas transmissões, conteúdo aprimorado na F1 TV, canais sociais e novas experiências imersivas, como os produtos F1 Arcade e F1 Exhibition - disse Stefano Domenicali, CEO da categoria.

O faturamento da Fórmula 1 é composto por três principais fontes de receita: promoção de corridas (28,6%), direitos de transmissão (36,4%) e ganhos comerciais (16,9%). A receita final, após o pagamento às equipes e de outros custos, aumentou de US$ 92 milhões para US$ 239 milhões.

Aumento também nos custos

O aumento na receita veio acompanhado da alta nos custos, que saltaram de US$ 421 milhões para US$ 593 milhões. O crescimento das despesas aconteceram em diversas áreas, incluindo uma quantia substancial já comprometida pela F1 para o inaugural GP de Las Vegas deste ano.

- Esses custos aumentaram no ano inteiro, impulsionados principalmente pelos: (1) custos mais altos de frete com mais três eventos realizados fora da Europa, (2) aumento dos custos do Paddock Club associados a maior frequência de hospitalidade e (3) manutenção de oito eventos adicionais do Paddock Club em comparação com no ano anterior. Houve também comissões mais altas e custos de serviços de parceiros associados ao aumento dos fluxos de receita F1 primária e custos relacionados a F2 e F3 mais altos - explicou a Liberty Media.

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