Renato explica trocas e diz que Flamengo não entrou para defender: ‘Precisamos dar méritos ao rival’

Técnico do Rubro-Negro foi questionado por substituições após empate com o Athletico

Renato Gaúcho - Flamengo
O técnico Renato Gaúcho duante a partida contra o Athletico (Foto: Alexandre Vidal / Flamengo)

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Após abrir 2 a 0 no placar na Arena da Baixada, ainda no primeiro tempo, o Flamengo não repetiu o bom desempenho e foi pressionado pelo Athletico após o intervalo - e o Furacão conseguiu empatar em 2 a 2, nos acréscimos. O técnico Renato Gaúcho foi questionado sobre as substituições e a postura da equipe na etapa final, garantindo que a equipe não entrou  para defender.

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- Não foi ordem. Voltou a mesma equipe. O adversário pressionou, nos empurrou. É algo que acontece no futebol. O adversário agride, joga bolas longas e você tem que se proteger e procurar sair rápido quando tiver a bola. Tentamos, mas não foi possível. Seguimos pressionados, tomamos o gol e, faltando dois minutos, sofremos um gol de bola parada - afirmou, antes de seguir:

Os apagões acontecem em qualquer equipe, não é com o Flamengo. Precisamos dar méritos ao adversário, que pressionou bastante. É um time entrosado, jogam sempre juntos. Não foi um apagão, o Flamengo brigou, lutou os 90 minutos. - completou o treinador.

Diante da pressão do rival, Renato mexeu aos 17 minutos da etapa final, com Thiago Maia entrando no lugar de Vitinho, que pediu para sair. Aos 37, Matheuzinho e Rodinei entraram nos lugares de Isla e Andreas Pereira. Aos 48, Everton Ribeiro e Michael deram lugares a João Gomes e Bruno Viana.

Em suas justificativas, Renato explicou que Kenedy - um dos dois atacantes no banco ao lado de Vitor Gabriel - estava sem condições de jogo.

- O Kenedy viajou com o tornozelo inchado, machucou no treino e, no aquecimento, avisou a comissão técnica que não tinha condições de entrar em campo, que estava com o tornozelo inchado, dolorido. Já estava em tratamento no banco. A opção era o Rodinei, o Michael cansou no fim. Eram as minhas opções. Quando fiz essas trocas e ganhamos, tudo bem. Eram as opções que tinha. Foram mudanças faltando três, quatro minutos. O que não podíamos era ter tomado o gol praticamente no último minuto. Temos muitos jogadores fora.

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