Agora é com Paquetá: quem teve mais chances no Botafogo esse ano

Goleiros e centroavantes se alternaram, Igor Rabello foi soberano, Rodrigo Lindoso e Valencia dois dos mais frequentes e, no ataque, Aguirre ainda tem expectativa sobre si

Botafogo x Atlético-PR
Botafogo teve caras parecidas com Felipe Conceição e Alberto Valentim. E agora? (Paulo Sérgio/Agência F8)

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Como será o time do Botafogo com Marcos Paquetá? O torcedor já começa a se perguntar. É a terceira vez no ano que os jogadores do Glorioso vão ter uma metodologia para aprender. E é o próprio treinador, a partir da apresentação, dos treinos e dos jogos, que poderá responder à pergunta que abre esse texto.

Os antecessores do novo comandante alvinegro utilizaram um sistema tático semelhante, com extremos. Já Alberto Valentim teve mais reforços do que Felipe Conceição pôde usufruir em seu pouco tempo. Fato é que, nas quatro competições até aqui, alguns jogadores se mantiveram entre os mais utilizados.

Quem mais entrou em campo - ou melhor, quem entrou em todos os 32 jogos até aqui - foi o zagueiro Igor Rabello: foram 32 vezes. O parceiro dele alternou. Carli começou o ano como titular, mas demorou a convencer o último comandante: jogou 16 jogos.

Das posições em que a torcida alvinegra mais deposita confiança, o gol foi dividido. Gatito, atualmente lesionado, vestiu as luvas em 12 oportunidades. Jefferson apareceu em 20.

Apesar das contantes críticas recebidas, Marcinho soma 24 partidas na lateral direita; o volante Rodrigo Lindoso tem 27, sobrando na posição.

Marcos Vinícius, quando saudável, é frequente. Porém, vem sucumbindo aos problemas físicos. Enquanto isso é Valencia que sobra na posição, com 29 participações, pelas pontas ou pelo meio, e destaque nas últimas rodadas antes da parada para a Copa do Mundo.

Com 27 e 28 jogos nas respectivas contas anuais, Luiz Fernando e Rodrigo Pimpão ainda devem em regularidade. Rodrigo Aguirre, contratado sob grande expectativa, jogou sete partidas, mas ainda não fez gols.

No comando de ataque, Kieza marcou um gol em 23 partidas. Brenner tem oito em 25. Podem não ser médias brilhantes, mas deram competitividade à disputa pela camisa 9.

Por mérito próprio ou por menor eficiência dos concorrentes, Marcos Paquetá sabe quem entrou mais em campo. São 11 camisas. Agora, o critério será dele.

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