Palmeiras prevê orçamento de 2022 com R$ 133 milhões em vendas e superávit modesto

Clube faz previsões modestas nas competições de 2022, mas medida é salutar ao Verdão

Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras, e Leila Pereira, presidente da Crefisa (Foto: Divulgação/Ag. Palmeiras)
Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras, e Leila Pereira, presidente da Crefisa (Foto: Divulgação/Ag. Palmeiras)

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O Conselho Deliberativo do Palmeiras votou na noite desta segunda-feira a aprovação do orçamento para 2022. Com previsão de R$ 14 milhões de superávit, redução de gastos com o elenco e R$ 133 milhões em vendas de jogadores.

Afim de ser mais efetivo em seus gastos, o Verdão tem expectativa de baixar em 11% o dinheiro investido com jogadores, considerando salário em carteiro, direitos de imagem e encargos tributários. O valor previsto para vendas se baseou na média das últimas três temporadas.

As metas projetadas são a chegada à semifinal do Paulista, às quartas da Copa do Brasil e da Libertadores, além de estar entre os quatro primeiros do Brasileirão. Mais uma vez, o clube 'aposta baixo' para que os gastos não sejam planejados na dependências de resultados expressivos. A medida é prudente e salutar ao Verdão.

O Avanti deve retomar, no mínimo, a casa dos 50 mil sócios, e o Verdão conta com retorno dos valores arrecadados com bilheteria, tomando por base os números de 2019, quando arrecadou R$ 61,3 milhões com jogos. Até outubro de 2021, o Palmeiras teve R$ 74,4 milhões de superávit, evidenciando a boa gestão financeira e sem contar com as premiações da Libertadores.

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