Sucesso na base, DNA ofensivo e adaptação: o que esperar de Maurício Souza no Vasco

Setorista do Flamengo no LANCE!, o repórter Matheus Dantas acompanhou as características apresentadas pelo agora treinador do time principal do Cruz-Maltino

Mauricio de Souza - Flamengo
Maurício de Souza fez carreira na base do Flamengo. Agora é técnico do Vasco (Gilvan de Souza / Flamengo)

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O novo técnico do Vasco, Maurício Souza, terá a primeira experiência à beira do campo técnico efetivado de um time profissional. No Flamengo, porém, ele teve vida longa na base e 14 jogos como interino da equipe principal.

Há quatro anos como setorista do Rubro-Negro no LANCE!, o repórter Matheus Dantas revela o que o torcedor cruz-maltino pode esperar do novo comandante.

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- A trajetória de Maurício Souza nas divisões de base do Flamengo foi completa e de sucesso. Após 10 anos no Botafogo, o profissional chegou ao Ninho do Urubu em 2017, esteve no comando de uma talentosa geração no sub-19 e sub-20 e, no período, conseguiu o principal objetivo da base: formar jogadores que rendam frutos - técnico ou financeiro - ao clube. Reinier, Yuri César, Rodrigo Muniz e Ramon foram alguns dos garotos do Ninho que trabalharam com o novo treinador do Vasco.

De quebra, Mauricinho - como é chamado na base - conquistou uma série de títulos: Copa São Paulo de 2018, o Brasileirão e a Supercopa do Brasil Sub-20, em 2019, estão entre os principais. Pela identidade buscada pelo Flamengo, o DNA Rubro-Negro, os times de Maurício Souza tinham características ofensivas, atuando normalmente com três atacantes, sendo dois pontas de velocidade. O técnico, contudo, já disse várias vezes que é preciso se adequar às características do elenco à disposição.

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Se o trabalho na base de Maurício Souza é de excelência, as experiências entre os profissionais ainda não foram suficientes para servirem de base para uma avaliação. Em 2018, foi auxiliar-técnico de Maurício Barbieri. Depois, atuou como interino nas várias trocas do comando técnico do Flamengo. Ao todo, foram 19 jogos à frente do time principal, mas em situações específicas, como comandando equipes formadas por jovens no início de Estaduais ou na reta final do Brasileirão de 2021, quando o clube já havia dado férias aos principais atletas.

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