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Dunga confirma Alisson e confia na qualidade brasileira diante dos rivais

Treinador da Seleção dá voto de confiança para goleiro, espera pela recuperação de Miranda e vê adversários da Copa América mais entrosados

Dunga
imagem cameraDunga falou sobre o próximo desafio da Seleção, o Haiti nesta quarta-feira (Foto:Rafael Ribeiro / CBF)
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Lance!
Orlando (EUA)
Dia 07/06/2016
15:50
Atualizado em 08/06/2016
11:44

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Dunga não tem encontrado vida fácil nos Estados Unidos. Além do momento de pressão que vive no cargo, o treinador da Seleção ainda convive com as muitas lesões (e cortes), além de imprevistos na hora de preparar a Seleção para os desafios da Copa América. Nesta quarta-feira será a vez de encarar o Haiti, às 20h30 (de Brasília), em Orlando.

- Temos de respeitar o adversário e buscar a vitória, o que vai acontecer durante a partida são outras coisas. Não mudou nada, o Brasil sempre tem que jogar para vencer - afirmou em coletiva de imprensa.

A Seleção não poderá fazer o reconhecimento do Citrus Bowl, palco da partida válida pela segunda rodada do Grupo B devido as chuvas que caíram no local. Apenas mais um problema que Dunga precisa lidar atualmente:

- Tem acontecido coisas que talvez não sejam normais, mas temos de estar preparados para superá-las. Independentemente das dificuldades, temos que achar soluções. Esperamos não ter mais surpresas - afirmou.

Por falar em surpresas, o treinador fez questão de dar um voto de confiança ao goleiro Alisson, que falhou na estreia diante do Equador.

- Como treinador, líder, tenho que dar confiança ao meu jogador. Erro faz parte, se ninguém errasse, ninguém ganharia o jogo - analisou Dunga, que também falou sobre a possibilidade de contar com o zagueiro Miranda:

- Ele vai iniciar o treinamento hoje e vamos ver qual será a reação dele depois.

Por fim, Dunga foi questionado sobre o desempenho e entrosamento dos adversários brasileiros (sobretudo Colômbia, Argentina, Chile e México) na Copa América. O treinador da Seleção reconheceu o fato, mas destacou que confia na qualidade brasileira para driblar este obstáculo.

- As equipes têm um trabalho de antes da Copa do Mundo, oito ou 10 anos, estrutura, jogadores experientes, nós iniciamos um trabalho há dois anos e é normal dar oportunidades aos que estiveram na Copa, a novos jogadores que se destacam, até formar um grupo com uma estrutura base. Dentro desse aspecto eles levam vantagem, mas temos a qualidade do nosso jogador e nosso trabalho para equiparar essa situação - finalizou.

Como não poderá fazer o reconhecimento no Citrus Bowl, a Seleção fará o último treinamento antes da partida diante do Haiti na Universidade da Flórida.

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