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Reunião com Mattos e Dudu definiu trégua da Mancha

Diretor de futebol e atacante foram à sede da torcida organizada e conversaram com três representantes. Mancha voltou a apoiar os jogadores e Roger Machado

Palmeiras - time e torcida
imagem cameraMancha voltou a apoiar o time na última partida (Foto: Fabio Menotti/Ag. Palmeiras)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 29/05/2018
11:50
Atualizado em 29/05/2018
13:43

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A Mancha Alviverde, principal torcida organizada do Palmeiras, resolveu voltar a apoiar os jogadores e o técnico Roger Machado após uma reunião em sua sede com o atacante Dudu e o diretor de futebol Alexandre Mattos. A informação foi publicada inicialmente pelo Uol. Também houve um encontro com outras lideranças do elenco na Academia.

Dudu e Mattos conversaram com três representantes da organizada, que vinha protestando desde a derrota por 1 a 0 para o Corinthians, no mais recente Dérbi em Itaquera. A Mancha deixou de cantar os nomes dos atletas antes das partidas e vinha insistindo com pedidos pela saída de Roger.

Pessoas ouvidas pela reportagem, tanto da Mancha quanto do clube, dizem que a conversa foi "tranquila" e que as duas partes ficaram satisfeitas com o desfecho. Apesar da trégua, não está descartado que a organizada volte a cobrar se o time não retomar o caminho das vitórias.

No sábado, mesmo com a derrota por 3 a 2 para o Sport, o clima no Allianz Parque foi de apoio total. Os uniformizados gritaram o nome de todos os jogadores antes do apito inicial, inclusive chamando Dudu de "guerreiro", e exaltaram até Roger Machado.

Antes da partida, a Mancha divulgou que teve conversas dentro do clube, mas sem especificar. "Tivemos algumas conversas dentro da Sociedade Esportiva Palmeiras, fizemos os nossos questionamentos, fomos ouvidos, ouvimos e entendemos algumas argumentações. Não somos inimigos e sim a maior aliada da S. E. Palmeiras", dizia a nota.

Ninguém do clube se manifestou publicamente sobre o assunto. No ano passado, após um protesto em frente à Academia de Futebol antes do jogo contra o Flamengo, em casa, pelo Brasileirão, o presidente Maurício Galiotte divulgou uma nota afirmando que não permitiria mais que os jogadores se relacionassem com torcedores uniformizados.

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