L! Espresso: O Palmeiras que hesita em brilhar não se cansa de perseguir a glória eterna
O Atlético-MG era favorito, mas Abel Ferreira tinha um plano

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Melhor elenco, jogadores mais renomados, decidindo em casa, com presença de torcida. O Atlético-MG era naturalmente favorito à primeira vaga na final da copa da Libertadores.
Mas do outro lado estava o Palmeiras de Abel Ferreira, que agora tem o mesmo número de participações e decisões no torneio. Abel tinha um plano, contestado por aqueles que esperavam mais futebol de um time que está longe de ser limitado tecnicamente. Mas o plano foi seguido à risca: não levou gols no Allianz Parque e, com Dudu, garantiu o único gol que precisava para sair do Mineirão com a vaga pro jogo em Montevidéu.
O Galo cai de pé, invicto, e com uma perspectiva muito boa para o fim da temporada, com o título brasileiro encaminhado e a Copa do Brasil ao alcance, mas é o Palmeiras quem disputará a final pela sexta vez, igualando o recorde do São Paulo, rival eliminado pelo Verdão nas quartas de final.
No caminho do título, a Libertadores não cobra brilho no gramado. Ali o pacto é pela entrega total, ainda mais quando se joga longe dos seus domínios. Na Era Abel, o Palmeiras não sabe o que é ser derrotado na competição como visitante. O roteiro se repetiu na noite de ontem. O Palmeiras que hesita em brilhar não se cansa de perseguir a glória eterna.
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