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Boliviana investigada pelo acidente no voo da Chapecoense é solta depois de seis meses

Controladora estava presa desde setembro do ano passado e agora pretende voltar para Bolívia

Celia Castedo, ex-funcionária da Aasana, está refugiada no Brasil (Foto: Reprodução SporTV)
imagem cameraCelia Castedo é ex-funcionária da Aasana (Foto: Reprodução SporTV)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 30/03/2022
20:00

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As investigações do acidente aéreo envolvendo a delegação da Chapecoense seguem a todo vapor. Celia Castedo Monasterio, responsável por analisar e aprovar o voo que culminou no desastre, foi solta na manhã desta quarta-feira (30). Controladora estava presa deste setembro do ano passado. A informação é do G1.

Durante a saída da prisão, Célia disse que foi "angustiante" ficar detida e afirmou que a análise da justiça foi muito demorada. 

- Angustiante. Se arrastou muito. Demorou, mas sei que existe todo um trâmite - disse Célia. 

Agora, o intuito da boliviana é retornar para seu país de origem e ficar perto da família. 

- Vou voltar para Bolívia com minha família, com meu marido, meus filhos - afirmou Célia. 

O ministro Gilmar Mendes condenou a controladora alegando que Célia era "procurada pela Justiça Boliviana para responder pela suposta prática do crime de atentado contra a segurança do espaço aéreo". De acordo com a defesa de Célia, o governo boliviano não oficializou um pedido de extração e com isso, a investigada responderá o processo em seu país de origem. 

O trágico acidente da Chapecoense ocorreu no dia 28 de novembro de 2016 e deixou uma marca profunda no futebol brasileiro. O time comandado por Caio Júnior voava para disputar a final da Sul-Americana, mas infelizmente, a delegação do clube não pôde estar presente para enfrentar o Atlético Nacional na Colômbia. Porém, apesar da triste situação, em um gesto generoso e simbólico, a Chape foi considerada campeã da competição. 

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