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Após inédita prata, Calderano comemora ‘semana incrível’ no Mundial

Campeão da Copa do Mundo, em abril, brasileiro comemora melhor temporada da carreira

Hugo Calderano comemora ponto na final do Mundial, contra o chinês Wang Chuqin, em Doha (Foto: Karim JAAFAR / AFP)
imagem cameraHugo Calderano comemora ponto na final do Mundial, contra o chinês Wang Chuqin, em Doha (Foto: Karim JAAFAR / AFP)
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Gustavo Loio
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 25/05/2025
12:14
Atualizado há 1 minutos

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Se o ouro não veio, a prata no Mundial de tênis de mesa está longe de ser motivo de tristeza para Hugo Calderano. Muito pelo contrário. Primeiro sul-americano a alcançar a final da competição, o brasileiro, número 3 do mundo, perdeu, neste domingo, o lugar mais alto do pódio para o favorito chinês Wang Chuqin (2º), por 4 sets a 1, em Doha, no Catar.

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➡️Saiba a diferença entre Mundial e Copa do Mundo de tênis de mesa

- Foi uma semana incrível. Eu estava vindo de um título da Copa do Mundo, jogando muito bem. Sabia que seria um grande desafio manter essa forma aqui nesse mundial, porque o nível do mundo do tênis de mesa é muito alto e muitos jogadores de altíssimo nível. Mas, estou muito orgulhoso de conseguir mais uma vez jogar nesse nível. Eu espero continuar evoluindo cada vez mais e aproveitar para agradecer todo mundo que acompanhou, que me apoiou, que mandou mensagem, que mandou força. Muito obrigado de coração a todos vocês e a gente segue em frente - disse o primeiro sul-americano a subir ao pódio do Mundial, em entrevista à Caze TV, após a final. 

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Faltou perna, diz Calderano

Sobre o jogo deste domingo, Calderano disse:

- Claramente eu não consegui propor o meu melhor hoje. Com certeza faltou perna, faltou físico. Acho que o jogo de ontem me esgotou, estava vazio, estava tentando o tempo inteiro voltar. O primeiro set poderia ter sido um pouco diferente, mas, de qualquer jeito, o jogo seria muito longo. Acho que eu não estava com condições hoje de ganhar. Tinha um cara desse nível, ele jogou num nível altíssimo do início ao fim. Acho que tem muito a ver com o meu estilo de jogo também, é muito exigente. Eu sou muito agressivo, preciso muito do meu corpo, da minha parte física. E para eles em geral, os chineses, eles são tipo máquinas, conseguem jogar nesse nível quase que dormindo. Então é muito esforço mental e físico e hoje eu não tinha o que eu precisava - disse o número 3 do mundo, à Caze TV. 

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Chuqin, que havia ficado com a prata no último Mundial, há dois anos, ganhou a decisão deste domingo por 4 sets a 1, com parciais de 12/10, 11/3, 4/11, 11/2 e 11/7, conquistando, aos 25 anos, o torneio pela primeira vez.

Ano passado, nas Olimpíadas de Paris, Chuqin conquistara dois ouros: por equipes masculinas, ao lado de Fan Zhendong e Ma Long, e nas duplas mistas, com Sun Yingsha.

Hugo Calderano lança a bola na final do Mundial, contra o chinês Wang Chuqin, em Doha (Foto: Karim JAAFAR / AFP)



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