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Web vê erro de arbitragem em Brasil x Chile: ‘Indefensável’

Lance aconteceu no final da primeira etapa

imagem cameraAlexis Herrera, árbitro da partida entre Brasil e Chile (Foto: Pablo PORCIUNCULA/AFP)
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Breno Prata
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 04/09/2025
23:46

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Já classificado para a próxima Copa do Mundo, o Brasil confirmou o favoritismo contra o Chile. Com um a mais desde a primeira etapa, Estevão, Lucas Paquetá e Bruno Guimarães marcaram na vitória por 3 a 0. A partida, que marcou a estreia de Carlo Ancelotti no Maracanã, ganhou grande destaque nas redes sociais.

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No entanto, um lance polêmico envolvendo o volante Casemiro revoltou os torcedores chilenos nas redes sociais. No final da primeira etapa, após uma disputa de bola, o camisa 5 acabou pisando no tornozelo do volante Loyola e foi punido apenas com um cartão amarelo.

Com o cartão, o meia está fora da próxima partida contra a Bolívia. Revoltados com a permanência de Casemiro, os torcedores se manifestaram nas redes sociais. Além dos chilenos, os brasileiros também condenaram a atitude. Confira.

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Tradução: Não temos nada e eles nos roubam. Foi cartão vermelho para o Casemiro.

Tradução: A habitual impunidade dos brasileiros e a covardia do árbitro venezuelano e dos árbitros do VAR. Foi cartão vermelho para Casemiro, recuado mal-humorado.

Já classificada para a próxima edição da Copa do Mundo, a Seleção Brasileira encerra sua participação contra a Bolívia, na próxima terça-feira (9), às 20h30 (de Brasília), em El Alto. Com o resultado parcial, o Brasil estacionou na 2ª posição, com 28 pontos somados em 17 jogos.

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Como foi Brasil x Chile?

📝 Texto: Márcio Dolzan

Carlo Ancelotti dissera na véspera de Brasil x Chile que quer na Seleção jogadores que joguem pela equipe, e não aqueles preocupados com desempenho individual ou boas marcas. A julgar pelo primeiro tempo da partida desta quinta-feira, no Maracanã, o recado foi bem assimilado.

Porque, se os primeiros 30 minutos não foram de encher os olhos dos 57.326 torcedores que estiveram no estádio, não dá para negar que a Seleção foi um time solidário. O quarteto ofensivo formado por Raphinha, Estêvão, Gabriel Martinelli e João Pedro não abdicou de ajudar na marcação e cercar o adversário sempre que ele detinha a bola. Um pouco mais atrás, Casemiro e Bruno Guimarães tratavam de garantir que a pressão de bola fosse alta.

O início ofensivo do Brasil também foi promissor. Gabriel Magalhães quase marcou de cabeça com pouco mais de um minuto de jogo, e Casemiro efetivamente balançou a rede aos 4, porém o gol acabou anulado por impedimento.

João Pedro e Estevão comemoram gol contra o Chile, no Maracanã (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)

O problema é que o já eliminado Chile veio para o Brasil disposto apenas a não perder, e para isso o técnico Nicolás Córdova armou uma linha de cinco defensores à frente da área e outros dois logo adiante. Dessa forma, chegar ao gol de Vigouroux foi uma tarefa mais difícil do que deveria.

Ainda assim, o Brasil conseguiu abrir o marcador ainda no primeiro tempo. Aos 37, Douglas Santos fez boa jogada pela esquerda e municiou Raphinha, que chutou cruzado; Vigouroux defendeu, mas a bola ganhou altura e Estêvão, de puxeta, marcou seu primeiro gol pela Seleção.

A vitória parcial do Brasil fez o Chile se soltar um pouco no segundo tempo. Mas, apesar de mais espaço, a Seleção seguiu chegando pouco ao gol chileno.

Foi aí que Carlo Ancelotti começou a mexer no time. Primeiro entraram Andrey Santos e Luiz Henrique; depois, Lucas Paquetá e Kaio Jorge. E foi com jogada individual de Luiz Henrique que Paquetá, no primeiro toque de bola, ampliou de cabeça.

O gol construído pelo ex-botafoguense e finalizado pelo ex-flamenguista incendiou os torcedores nas arquibancadas do Maracanã, que até então assistiam à partida sem demonstrar muito entusiasmo. Em campo, o Brasil respondeu seguindo na pressão. E foi com mais uma jogada de Luiz Henrique que Bruno Guimarães, da pequena área, fez o seu e fechou o placar em 3 a 0.

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