Jakson Follmann relembra tragédia da Chape e homenageia amigos que morreram: ‘Grato e de pé, por eles’

Acidente que matou 71 pessoas no dia 29 de novembro de 2016 completa quatro anos neste domingo; após tragédia, ex-goleiro se reinventou 

Jakson Follmann
Follman teve perna amputada, mas segue de pé (Foto: Márcio Cunha/ACF)

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Há quatro anos o Brasil chorava sua pior tragédia na história do esporte. O avião da Chapecoense, que viajava rumo a final da Copa Sul-Americana, na Colômbia, caiu na madrugada do dia 29 de novembro de 2016, matando 71 pessoas. Somente seis pessoas - entre elas três jogadores, sobreviveram.

Neste domingo, o ex-goleiro Jakson Follman, que teve que amputar a perna direita e sofreu lesões na perna esquerda, e vem se mostrando como um grande exemplo de superação, afirmou hoje, via Instagram, que segue de pé e com pensamento nos colegas que partiram.

- Quatro anos que minha vida se transformou , em meio a tanta dor (emocional e física) eu continuo me reconstruindo. Dia 29/11 continua sendo um dia confuso para mim, pois é um misto de tristeza e gratidão... difícil viver essas dualidades, pois tenho empatia pela dor do próximo. Amigos que se foram, permanecem vivos em minha - afirmou.

Com o acidente e a amputação da perna, Jakson Follman precisou dar fim a sua carreira nos gramados e se tornou influenciador digital, embaixador da Chapecoense, palestrante  e cantor, tendo inclusive vencendo o reality show musical 'Popstar', da Rede Globo.

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