Presidente da Conmebol reforça desejo de centenário da Copa do Mundo na América do Sul

América do Sul tem a concorrência da Europa 

Gianni Infantino, presidente da Fifa, e Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol
Gianni Infantino, presidente da Fifa, e Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol (Divulgação/Conmebol)

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A Conmebol segue pressionando a Fifa para levar a edição da Copa do Mundo de 2030 para o Uruguai, visando comemorar o centenário no primeiro país sede do Mundial, em 1930. Além do Celeste, outros três países também vão receber a competição: Argentina, Chile e Paraguai.

A Uefa também tem o interesse de levar a edição para Portugal, Espanha e Ucrânia. Entretanto, a escolha da sede da Copa em questão será apenas em 2024, em que 211 associações nacionais de futebol fazem a votação.

O presidente da Confederação, Alejandro Domínguez, comentou sobre a candidatura no último domingo em evento realizado pela entidade.

- A candidatura é muito sólida. 2030 é uma questão em que a Fifa tem que decidir o que vai fazer. É responsabilidade da Fifa e da família do futebol como e o que vamos fazer para lembrar aqueles que fizeram a primeira Copa do Mundo, que nasceu no Uruguai. Sempre haverá oportunidade para outros países a partir de 2030, quando se completam 100 anos, porque 100 anos se completam apenas uma vez e esse momento tem que ser na América do Sul – afirmou.

Vale ressaltar que a Conmebol e Uefa atualmente são parceiras em projetos, além de estarem alinhada politicamente em oposição à Fifa e terem aberto um escritório conjunto em Londres.

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