Seleção encara o Equador de olho em consolidar o grupo e abrir espaço para novidades

Duelo no Estádio Rodrigo Paz Delgado, às 18h (de Brasília), trará uma equipe canarinha com retorno no meio de campo e sequência do trio de ataque

Tite - Brasil x Bolívia
'O fortalecimento da equipe é sempre o marco mais forte', afirma Tite (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

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A luta para consolidar a Seleção Brasileira às vésperas da Copa do Mundo de 2022 terá mais um capítulo nesta quinta-feira (27), diante do Equador, às 18h (de Brasília), no Estádio Rodrigo Paz Delgado. Já classificada para o Mundial, a equipe canarinha tentará mostrar que consegue manter seu padrão de jogo e propor variações em um momento no qual promove novos testes. Além disto, quer comprovar que já sabe driblar a ausência de Neymar.

Considerado o camisa 10 da Seleção Brasileira, o astro volta a ser baixa devido a uma entorse no tornozelo esquerdo. O técnico Tite, porém, frisa que prevalece entre a comissão técnica o desejo de tornar o grupo mais forte. 

- Eu quero ter sempre o Neymar, mas as situações não ocorrem sempre dessa forma. Por isso, o fortalecimento da equipe é sempre o marco mais forte. A equipe é sempre a direção maior, o objetivo maior, a responsabilidade maior. Às vezes  a equipe carrega e as individualidades acabam acontecendo. A gente fica sentido (sem Neymar), mas têm outros valores - declarou Tite.

DIante do Equador, a equipe canarinha levará a campo jogadores em momentos diferentes com algo em comum: a busca por espaço na lista final de Tite. Prestigiado com Tite, Coutinho terá sua esperada nova chance como titular. O meia de 29 anos não iniciava uma partida desde o triunfo por 4 a 2 sobre o Peru, em 2020, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.

Hoje no Aston Villa, o meia tenta recuperar sua sequência de jogo e mostrar que pode retomar sua parceria com Neymar, como ocorreu no Mundial de 2018. Coutinho substitui Paquetá, que cumpre suspensão.

O setor ofensivo trará mais uma vez jogadores com fôlego. Raphinha, de 25 anos (e com dois gols marcados nas Eliminatórias), Vinicius Júnior, com 21, e Matheus Cunha, de 22 anos, tentarão furar o bloqueio equatoriano.

- Vamos ter esses três jogadores na frente dando continuidade, porque fizeram um bom último jogo. Posteriormente? Vamos deixar que o campo fale - disse o técnico da Seleção.

A expectativa é de que o campo "diga" o quanto a Seleção Brasileira tem capacidade para oferecer caminhos promissores.

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