Presidente do TJD-SP: ‘Problemas são diretoria e Felipão, falta competência’

Antonio Assunção de Olim voltou a atacar o Palmeiras, defendeu a legalidade da suspensão de Moisés e afirmou ainda que o treinador nem precisa do meio-campista na escalação

Presidente do TJD-SP voltou a atacar publicamente o Palmeiras e falou até em falta de garra
Presidente do TJD-SP voltou a atacar publicamente o Palmeiras e falou até em falta de garra (Reprodução/SporTV)

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Antonio Assunção de Olim manteve a tensão entre Palmeiras e entidades ligadas à Federação Paulista de Futebol (FPF). Nesta segunda-feira, o presidente do Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo (TJD-SP) apontou o técnico Luiz Felipe Scolari e a diretoria como problemas do clube, que foi eliminado nos pênaltis pelo São Paulo na semifinal, e diz que falta competência à equipe.

- O problema do Palmeiras não é a instituição. São os dirigentes e o Felipão. Eles têm de jogar futebol e acabou. O que falta ao Palmeiras é competência, força e garra ao time - disse Olim à rádio Jovem Pan.

As declarações de Olim desta segunda-feira são uma clara resposta à entrevista coletiva de Scolari, apontando a suspensão de Moisés (foi punido inicialmente com um jogo, depois com quatro, sob acusação de irregularidade no julgamento, e esteve à disposição por efeito suspensivo dado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva) como um dos problemas que fazem o Paulista ser alvo de suspeitas.

- Não tenho nada para ouvir deles. Não aguento mais o Palmeiras. Todo dia inventam alguma. Eles sempre precisam arrumar algum Cristo. Ou é a Federação Paulista de Futebol ou o Tribunal - afirmou o presidente do TJD-SP, minimizando as reclamações sobre o julgamento de Moisés.

- O Felipão tem um time que nem precisava colocar esse Moisés. Tem uns 12 Moisés no elenco. Se fosse um time caído e que estivesse vendendo o almoço para comprar o jantar... O Palmeiras é bem maior do que tudo isso - falou, assegurando que quem votou no primeiro julgamento de Moisés não participou do segundo, motivo apontado para irregularidade no caso.

- O relator na hora de colocar no texto não escreveu que os dois (auditores) que foram colocados no Pleno não votaram na primeira vez. O Palmeiras estava lá e viu que eles não votaram - argumentou Olim.

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