Tainara prevê confronto complicado no Mundial de vôlei: ‘Itália tem um poder de ataque muito grande’

Brasileiras duelam com as italianas às 12h15 desta terça-feira, em Roterdã, na Holanda

Tainara, seleção de vôlei
Tainara vibra na vitória contra a China (Divulgação/FIVB)

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Na vitória da seleção feminina sobre a China pela primeira fase, a oposta Tainara fez sua primeira partida como titular no Campeonato Mundial. A jovem, de 22 anos, não sentiu a pressão e foi a maior pontuadora do Brasil no confronto, com 22 acertos. A atacante é uma das armas do Brasil para a segunda fase da competição, que começa nesta terça-feira. A equipe do treinador José Roberto Guimarães tem como primeiro desafio a Itália, numa reedição da última final da Liga das Nações, às 12h15 (de Brasília), em Roterdã, na Holanda.

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— Vai ser um jogo muito difícil e disputado. A Itália tem um poder de ataque muito grande, vamos ter que trabalhar taticamente e respeitar as instruções da Zé. Já estudamos o time delas e vimos que precisamos estar atentas as marcações de bloqueio e nosso saque precisa ser agressivo — disse Tainara.

A jovem atacante ressaltou o momento especial na carreira com a disputa do seu primeiro Mundial adulto.

— Estou na seleção com cabeça de ajudar o time da melhor maneira possível. Vou dar sempre o meu melhor. Foi uma vitória muito importante contra a China. O time está com uma energia maravilhosa e isso ajudou muito na minha entrada no jogo. Todas me receberam muito bem, me apoiaram desde o início e isso foi fundamental. Estou muito feliz em disputar esse Campeonato Mundial. É a maior competição depois dos Jogos Olímpicos e espero que possamos conseguir essa vitória contra a Itália — afirmou.

O treinador José Roberto Guimarães também fez uma análise do próximo adversário do Brasil no Campeonato Mundial

— A Itália está numa fase muito boa. É a atual campeã da Liga das Nações e está muito consistente no seu poder ofensivo. Tem no seu ponto mais forte a Egonu que é hoje uma das melhores atacantes do mundo ao lado da Boskovic. A Itália é um time muito consistente. Vamos precisar ter um saque e um bloqueio agressivos — analisou o técnico.

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O Brasil disputa o Mundial feminino com as levantadoras Macris e Roberta, as opostas Kisy e Lorenne, as ponteiras Gabi, Rosamaria, Pri Daroit e Tainara, as centrais Carol, Carol Gattaz, Julia Kudiess e Lorena, as líberos Nyeme e Natinha.

A seleção feminina está no grupo E da segunda fase do Mundial ao lado de China, Japão, Argentina, Itália, Bélgica, Holanda e Porto Rico. As quatro equipes de melhor campanha no grupo, contando os resultados da primeira fase, avançam para as quartas de final.

O confronto contra a Itália será transmitido pelo Sportv2.

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