Surfe: Brasil supera decepção entre os homens e consegue marca histórica na disputa feminina em Pipeline

Luana Silva e Tatiana Weston-Webb estão vivas na busca por título no Havaí

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Tatiana Weston-Webb passou da repescagem e retornou ao mata-mata em Pipeline (Foto: Brent Bielmann/WSL)

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A etapa de Pipeline, primeira da temporada na Liga Mundial de Surfe (WSL), começou de forma decepcionante para o Brasil, mas ganhou outro contexto com o desempenho das surfistas Tatiana Weston-Webb e Luana Silva. Pela primeira vez na história, o país terá duas mulheres nas quartas de final da competição disputada no pico mais famoso do Havaí.

O ótimo resultado na disputa feminina vem após uma frustração grande entre os homens. Na competição masculina, o Brasil não conseguiu levar nenhum atleta às quartas de final, marca que não acontecia em qualquer etapa da WSL desde 2017.

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Tatiana Weston-Webb foi derrotada na bateria do primeiro round e precisou disputar a repescagem, na qual superou Lakey Peterson e India Robinson para retornar ao mata-mata principal. Nas oitavas de final, as duas brasileiras eliminaram surfistas australianas. Tati venceu Sally Fitzgibbons, enquanto Luana Silva derrotou Tyler Wright.

Luana Silva em Pipeline
Luana Silva em ação no Havaí (Foto: Brent Bielmann/WSL)

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As quartas de final de Pipeline serão realizadas neste sábado (10), a partir das 14h (de Brasília). Tatiana Weston-Webb encara a americana Caitlin Simmers. Luana Silva, por sua vez, duela com a costa-riquenha Brisa Henessey.

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