Jorginho exalta ‘sangue nos olhos’ e brinca: ‘Não fui chamado de burro’

Treinador explica estratégia após expulsão de Henrique, agradece comprometimento dos atletas em vitória e vê torcida sair contente após vaias na última partida em São Januário

Vasco x Grêmio
Andre Melo Andrade/Eleven

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Nada como um jogo após o outro. Ao sair de São Januário sob vaias na quinta-feira, Jorginho disse entendia as críticas da torcida e que uma vitória mudaria tudo. Foi o que aconteceu: mesmo com um a menos por 60 minutos, o Vasco venceu o Grêmio em casa e fez a festa dos vascaínos presentes. Se o treinador tem algum recado para quem o xingou?

- Não, só fico feliz de não ter sido chamado de burro hoje (risos). Tenho gratidão pelo clube, na minha passagem como jogador e treinador. Ainda quero ser campeão aqui porque essa torcida merece isso - brinca.


Dentro de campo, a estratégia para evitar que o Grêmio buscasse um empate foi feita durante o intervalo. Nos 15 minutos anteriores, a equipe se defendeu na base da entrega e organização. Jorginho comemora a atuação de seus jogadores, mesmo improvisados, em prol da equipe.

- Pedi para que todos dessem um pouco a mais que a gente supriria a ausência do Henrique. A equipe se manteve organizada, com sangue nos olhos, jogando com coração. Mostramos que é possível jogar bem mesmo fora de posição. Com a entrega do Ricardo, Rios, conseguimos neutralizar o adversário - comemora o treinador, que já vê um time mais confiante.

- Vai fazer muito bem. O mais importante é saber quem você é e quem o Vasco é hoje. Temos potencial e é muito importante que eles entendam isso. Jogaram com muita vontade, qualidade.

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