Após críticas, Nobre evita responder à parceira e minimiza pausa em obra

Academia de Futebol vinha sendo reformada graças à verba da Crefisa/FAM, e partes agora discutem contrato para dar sequência às melhorias. Relação está mais fria

Crefisa - Palmeiras
Crefisa e Palmeiras têm contrato até o fim de 2016 (Foto: Divulgação)

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Durante a fase mais complicada do relacionamento entre o Palmeiras e seus principais patrocinadores, a obra na Academia de Futebol, bancada pela Crefisa e a FAM, parou, a fim de que as partes acertassem um contrato e não seguissem a reforma na “base da confiança”. Ainda assim, Paulo Nobre não teme pela sequência da melhoria no centro de treinamentos.

– Estou tranquilo, não tem pressa. Foi um presente que a gente ganhou, porque não íamos conseguir terminar isto antes de três anos, talvez, com os aportes do Futebol Melhor, da Ambev. Eles deram uma turbinada muito grande no ritmo da obra. É presente, não tem obrigação nenhuma. Estamos fazendo um contrato para regulamentar a situação como um todo, para garantir contra-partidas que eles têm direito – disse o presidente do clube, que evitou dar um prazo para a retomada da obra no CT.

Criticado por Leila Pereira em entrevista ao LANCE! no último mês, Nobre não quis responder à patrocinadora. Para ele, os problemas da relação não devem ser tratados na imprensa.

– O Palmeiras tem uma maneira de conduzir sua relação e dentro desta maneira não comenta a não ser com o patrocinador suas opiniões sobre qualquer tipo de assunto – avisou.

Embora as partes não estejam em guerra e nem cogitem romper o contrato válido até o fim do ano, a parceria tornou-se mais fria. Nobre, por sua vez, distanciou-se e desde então o vice-presidente Maurício Galiotte é o responsável por fazer a ligação entre Palmeiras e Crefisa.

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