Cidade olímpica aumenta combate ao Aedes aegypti, com 71 mil militares nas ruas

Após o alerta mundial da Organização Mundial de Saúde (OMS) quanto à endemia do zika vírus no Brasil, Forças Militares farão mobilização para combate do mosquito transmissor

Mario Andrada, diretor de comunicações da Rio-2016, fala sobre o impacto do zika vírus nos Jogos Olímpicos (Foto: Vanderlei Almeida/AFP)
Mario Andrada, diretor de comunicações da Rio-2016, fala sobre o impacto do zika nos Jogos (Vanderlei Almeida/AFP)

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O combate à dengue, zika vírus e chikunguya será reforçado no Rio de Janeiro, casa da próxima Olimpíada, em agosto. Aproximadamente 71 mil militares das Forças irão às ruas de 30 cidades no estado a partir do dia 13 de fevereiro, distribuindo material impresso com orientações para a população sobre como manter a casa livre dos criadouros do mosquito.

A propagação do zika vírus no Brasil vem chamando a atenção das entidades que cuidam dos Jogos Olímpicos, especialmente após o alerta mundial emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) à microcefalia, que pode ter correlação com o zika vírus.

A ação vai ocorrer simultaneamente em todo o país, com o total de 220 mil militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica mobilizados. A meta é visitar três milhões de residências em 356 municípios, incluindo todas as cidades consideradas endêmicas e as capitais do País.

Atualmente, o zika vírus não é considerado uma epidemia ainda, mas uma endemia, ou seja, uma doença que atinge determinadas regiões ou países do mundo em uma época específica do ano.

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