Brasileiros têm início ruim nos Mundiais de vela na Austrália

Martine Grael e Kahena Kunze fecham o primeiro dia de regatas da classe 49erFX em 16º lugar, enquanto o bicampeão olímpico Robert Scheidt abre a participação na Laser em 40º

Martine Grahel e Kahena Kunze
Martine e Kahena tiveram dificuldades no primeiro dia do Mundial de 49erFX (Foto: Sailing Energy)

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Os velejadores brasileiros tiveram um início ruim nos Mundiais de suas classes, na Austrália. Nesta terça-feira, as campeãs olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze encerraram o primeiro dia da competição de 49erFX, em Victoria, na 16ª posição, enquanto Robert Scheidt, na Laser, está em 40º.

Martine e Kahena correram três regatas, com um 12º, um quarto e um 16º lugares, respectivamente. Elas totalizaram 32 pontos perdidos. A liderança é das alemãs Tina Lutz e Lotta Wiemers, que venceram a primeira disputa e ficaram em segundo nas duas seguintes, com cinco pontos perdidos.

As brasileiras buscam a sexta medalha em Mundiais, após terem conquistado o ouro em 2014 e a prata em 2013, 2015, 2017 e 2019.

O bicampeão olímpico Scheidt também enfrentou dificuldades, em um dia de ventos fracos, e ficou em 16° e 11° lugares em suas regatas para garantir a 40ª colocação entre 124 velejadores que largaram em Melbourne.

A boa notícia é que as rajadas devem aumentar e chegar a até 25 nós (mais de 45/km) a partir desta quarta-feira.

– O objetivo é seguir evoluindo ao longo da competição e conquistar uma vaga na fase semifinal, a partir de sexta-feira. Vamos esperar que o vento entre forte – explicou o velejador.

No Mundial de 49er, em Victoria, Marco Grael e Gabriel Borges conseguiram um quarto, um 10ª e um 15ª lugar, e fecharam o dia em 24º, com 29 pontos perdidos. Os britânicos Dylan Fletcher-Scott e Stuart Bithell lideram.

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