Laudo aponta que cinto de segurança de Rincón estava mal colocado no momento do acidente

O médico Jorge Paredes, do IML da Colômbia, afirmou que este foi um fator que agravou as lesões de Freddy Rincón

Rincón
Rincón marcou história no futebol brasileiro (Foto: ACERVO/LANCE!)

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Neste sábado, o Instituto Médico Legal da Colômbia revelou que o cinto de segurança de Freddy Rincón estava mal no momento do acidente que resultou em sua morte. De acordo com Jorge Paredes, do IML, isso foi um fator que agravou as lesões do ex-jogador.  

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- Como o cinto de segurança não estava sendo usado adequadamente, a colisão gerou movimentos fortes de energia cinética, ocasionando uma lesão do tipo hemorrágica por movimentos de aceleração e rotação, não por impacto contundente - explicou o médico.

- Esses movimentos de aceleração e desaceleração fizeram seu cérebro não girar na mesma velocidade e, portanto, as fibras quebraram e ele perdeu a consciência. O cinto estava abaixo do ombro, na parte inferior. Devido a isso, o impacto fez com que ele se movesse com força, gerando movimentos bruscos e, depois, hemorragia subdural (trauma no interior do cérebro) - completou.

Além disso, outra informação divulgada foi a de que Freddy estava conduzia o veículo no momento do acidente, de acordo com a promotoria colombiana. A família do jogador, porém, contesta essa versão e reitera que o vídeo que provaria que ele dirigia o carro não é da mesma data da batida

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