Destaque na Sapucaí, rainha de bateria da Imperatriz Leopoldinense é faixa preta no Taekwondo

Torcedora do Vasco, a musa da agremiação do bairro de Ramos fez a sua estreia na função na madrugada desta terça-feira

Maria Mariá
Maria foi uma das novidades no segundo dia de desfiles do Grupo Especial do Rio (Foto: Reprodução/TV Globo)

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Cria da favela do Complexo do Alemão, Zona Norte do Rio de Janeiro, a jovem Maria Mariá estreou como rainha de bateria da Imperatriz da Leopoldinense, tradicional escola de samba do bairro de Ramos, nesta terça-feira. Destaque na Marquês de Sapucaí no segundo dia de desfiles do Grupo Especial, Maria é faixa preta de Taekwondo e torcedora do Vasco.

Aos 20 anos de idade, Maria Mariá teve uma grande responsabilidade ao substituir a cantora Iza na função de rainha de bateria da Imperatriz. Contudo, a jovem foi um dos grandes nomes da escola, que levou para o sambódromo o enredo sobre a saga do cangaceiro Lampião na tentativa de entrar no céu e no inferno.

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Maria Mariá é praticante do Taekwondo desde os cinco anos de idade e se tornou faixa preta da modalidade aos nove. 

A rainha de bateria acumula medalhas, troféus e participações em competições internacionais.

Além da paixão pelo Taekwondo, a musa da Imperatriz é torcedora do Vasco. Ela foi homenageada pelo Cruz-Maltino nas redes sociais 

A Imperatriz Leopoldinense se inspirou na literatura de cordel para celebrar a história de Lampião, o rei do Cangaço, e a cultura nordestina em geral. Após ganhar Estandarte de Ouro na categoria "enredo", a agremiação de  é uma das favoritas para conquistar o título do Carnaval do Rio em 2023.

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