Pedro Rangel celebra ‘estreia’ diante da torcida do Fluminense: ‘Foi bem diferente’

Goleiro é formado nas categorias de base do Tricolor e tinha duas partidas, mas ambas com estádio vazio por conta da Covid-19. Jogador recebeu elogios de Diniz após o jogo

Pedro Rangel - Fluminense
Pedro Rangel disputou o Brasileirão de Aspirantes em 2022 (Foto: Mailson Santana / Fluminense)

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Titular do Fluminense na vitória sobre o Nova Iguaçu, na última terça-feira, o goleiro Pedro Rangel celebrou o fato de atuar diante do torcedor tricolor. Em seu terceiro jogo como profissional, o arqueiro fez seu primeiro jogo com estádio cheio, já que as duas outras vezes foi com o estádio vazio por conta da Covid-19. Nesta quinta-feira, em entrevista no CT Carlos Castilho, o jogador comentou sua atuação.

- Foi meu terceiro jogo. Entrei tranquilo, entrei bem confiante. O Felipe Melo, o David Braz me passaram confiança. Muito feliz, meu primeiro jogo com o Maracanã assim, com 22 mil pessoas. O Diniz me deu confiança, o André (preparador de goleiros). Mantive a frieza e consegui jogar o meu jogo. Em 2021 estava na pandemia, nem torcida tinha. Foi bem diferente. Acho que amadureci bastante. A questão de jogar com o pé, eu sempre tive essa característica minha e sempre tentei manter isso. Entrei mais confiante agora. Os caras me passaram muita confiança. Sempre concentrado, em um ritmo muito alto - disse Pedro.

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Após a partida, o técnico Fernando Diniz fez questão de exaltar Pedro Rangel, e o goleiro comentou sobre isso.

- É bom receber elogios, mas eu tento não ouvir nem críticas e nem elogios, fico na minha, tentando manter o meu foco. Venho trabalhando, procurando meu espaço, respeitando meus companheiros. Trabalhei bastante, sabia que uma hora iria chegar a oportunidade - frisou.

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Por último, Rangel também falou sobre a disputa por posição no gol e elogiou Fábio, titular da posição, e Vitor Eudes, recém-contratado.

- O Fábio é titular, um cara que tenho grande admiração dentro e fora de campo. Quanto ao Vitor (Eudes), conversamos bastante. É um cara parceiro. É uma disputa sadia. Lógico que cada um busca seu espaço, mas é tranquilo. O Marcos Felipe é amigo, me ajudou muito quando eu subi. No Brasil é difícil se manter ali, segundo goleiro, brigar pela titularidade. Quando acontece isso, vira um grande goleiro. O Alisson jogou cedo, tem mais exemplos. Tento me manter preparado. Trabalho bastante, brigando pelo meu espaço - finalizou.

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