João Victor atribui amadurecimento ao período em que foi emprestado e declara: ‘Agora é fazer história no Corinthians’

Antes de se firmar na defesa do Timão, João Victor disputou o Paulistão de 2020 pela Inter de Limeira e o Brasileirão pelo Atlético-GO

Entrevista Coletiva João Victor - Corinthians
João Victor durante coletiva no CT Joaquim Grava (Foto: Rodrigo Coca)

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Hoje titular absoluto da defesa do Corinthians e prestigiado pela torcida, João Victor passou um ano longe do clube antes de se firmar na equipe alvinegra. Olhando para trás, o zagueiro valorizou o período em que foi emprestado para a Inter de Limeira e Atlético-GO.

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João Victor chegou ao Timão em 2017 para a disputa da Copinha São Paulo. Após o período na base, a comissão técnica do clube decidiu emprestá-lo para a equipe do interior paulista. Lá, ele disputaria o Paulistão de 2020, com o intuito de receber mais oportunidades e acelerar seu desenvolvimento.

- Desde a Inter de Limeira já foi algo muito importante. Fazer nove jogos lá com o Elano foi importante demais para a minha carreira. Se eu não tivesse ido bem nessa oportunidade, não surgiria o Atlético-GO. A Inter foi algo muito especial para mim - disse João Victor em entrevista coletiva no CT Joaquim Grava.

Com o fim do Paulistão, o time do Parque São Jorge decidiu cede-lo para o Atlético-GO, que disputaria a Série A do Campeonato Brasileiro, onde ele ganharia mais experiência em jogos de maior dimensão nacional.

- O Atlético-GO jogando o Brasileirão, com mais visibilidade, ai que fui realmente aparecer. O Atlético é um clube que tenho muito carinho, falo direto com o presidente lá, se tornou um amigo meu. Fico feliz de ter feito uma boa passagem, campeão goiano. Agora é fazer história no Corinthians, e tenho certeza que vou conseguir - afirmou.

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Após retornar do Dragão, João Victor recebeu suas primeiras oportunidades com Vágner Mancini. Desde então, se transformou em peça fundamental para o sistema defensivo da equipe. Para ele, o amadurecimento na Inter de Limeira e Atlético-GO foram fundamentais para a sua evolução.

- Às vezes a gente fica com receio de arriscar um passe, tentar uma jogada. Acaba sendo uma coisa natural, o que a gente faz nos treinamentos consegue replicar no jogo. Isso é muito do psicológico do jogador. Quando joga em uma equipe de menor expressão que o Corinthians, consegue impor o que fazemos nos treinamentos. E quando chega em um grande clube como o Corinthians, a gente consegue fazer com mais naturalidade - concluiu.

O Corinthians volta a campo neste sábado (12), às 18h30 na Neo Química Arena, contra a Ponte Preta, em duelo válido pela décima primeira rodada do Paulistão.

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