Corinthians deixa de pagar conta de luz e sede social tem energia cortada

Clube alega ter havido um problema interno provocado pelo home office para o não pagamento da conta de março. A expectativa é de que a energia volte na segunda-feira

Parque São Jorge
Parque São Jorge teve a energia cortada por falta de pagamento da conta de março (Foto: Corinthians/Divulgação)

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O Parque São Jorge teve sua energia cortada neste final de semana após o Corinthians deixar de pagar a conta de luz do mês de março de sua sede social. O clube alega ter havido um erro interno por conta do home office provocado pela pandemia de coronavírus, e o pagamento não foi efetuado. A informação foi divulgada primeiramente pela "Gazeta Esportiva" e confirmada pelo LANCE!.

A sede dispõe de geradores de energia, porém eles não atendem a todas as necessidades, mesmo que o clube esteja fechado para sócios desde o dia 18 de março, seguindo recomendações de saúde do estado de São Paulo para evitar aglomerações e, assim, afastar a contaminação por coronavírus.

Por meio de nota oficial divulgada em seu site, o Corinthians admitiu o corte de energia e explicou que o não pagamento tem a ver com um problema de logística causado pela nova rotina de trabalho em isolamento doméstico. Segundo o texto, o restabelecimento do fornecimento deve ser normalizado nesta segunda-feira, já que as partes estão se acertando.

Veja a nota oficial publicada pelo Timão:

"O Sport Club Corinthians Paulista informa que em virtude da mudança na rotina de trabalho em home office devido à pandemia do Covid-19 houve um erro em função do rodízio de funcionários e foi suspenso o fornecimento de energia da sua sede. As tratativas com a Enel distribuidora foram encaminhadas na última sexta-feira (24), e o serviço deverá ser restabelecido na próxima segunda-feira (27)"

No dia 25 de março, seguindo medidas da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a Enel, empresa que fornece energia no estado de São Paulo, suspendeu os cortes por falta de pagamento dos consumidores residenciais (rurais e urbanos) e dos serviços essenciais por 90 dias. O Corinthians, por estar entre os grandes clientes, não se encaixa na suspensão.

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