Atlético-MG já tem algumas diretrizes da SAF, que deve ser implementada em março

Nome do investidor permanece em sigilo, mas o Galo quer ter autonomia no futebol

Conselho Deliberativo - Atlético-MG
Aprovação da SAF depende de votação do Conselho Deliberativo, que deve acontecer na próxima temporada - (Foto: Pedro Souza/Atlético-MG)

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O Atlético-MG fez, nessa quarta-feira, junto ao Conselho Deliberativo, a primeira reunião que visa a implementação da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) no clube. Nela, por mais que o nome do investidor permanecesse em sigilo, o Galo já apresentou algumas diretrizes do processo, que certamente ocorrerá em meio à próxima temporada. 

De acordo com informação inicialmente divulgada pela Rádio Itatiaia, a equipe mineira preza, por exemplo, pela manutenção da identidade e pela autonomia no Departamento de Futebol, por exemplo. Dito isso, pelo menos 30% das ações devem mantidas com a Associação (clube) - o restante, portanto, vendido ao investidor. 

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Ativos patrimoniais, como o centro de treinamento, o Clube Labareda e a Vila Olímpica, devem devem permanecer sobre a batuta do Atlético-MG. Ainda não se sabe se a Arena MRV, com inauguração prevista para março, entrará na negociação. Anteriormente, Ricardo Guimarães, presidente do Conselho Deliberativo do Galo, deixou a possibilidade em aberto. 

Oficialmente, o Atlético não comenta sobre o processo. O que se sabe é que, internamente, o assunto é tratado como prioridade no clube. A expectativa é que todo processo esteja finalizado até a abertura oficial do estádio, em março. 

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