Aproveitamento das finalizações ao gol do Santos é inferior a 30%

Dos chutes com direção à meta, apenas 31% resultam em gols

Sánchez e Pará
Antes da quarentena, treinos de finalização eram constantes no CT Rei Pelé (Ivan Storti/Santos FC)

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A finalização é um fator que o Santos precisará corrigir no retorno das atividades. Embora nas últimas cinco partidas, a equipe tenha aumentado em 86% o seu índice de chutes ao gol, o aproveitamento em oportunidades reais é de 28%.

Nos 12 jogos disputados pelo clube em 2020, foram dados 146 tiros, sendo apenas 41 à meta, segundo dados coletados pelo “SofaScore”.

Dos números de finalizações corretas, 13 foram convertidas em gols, representando 31% dos chutes direcionados a baliza.

Nas primeiras sete partidas do técnico Jesualdo Ferreira à frente do Peixe, momento de principal questionamento quanto ao trabalho do treinador, o Alvinegro Praiano teve um rendimento de 28% nos chutes ao gol, com 25% de conversão, foram 83 tiros, 24 direcionados à meta e seis gols marcados.

Já nos últimos cinco jogos, no qual o português ganhou sobrevida à frente ao clube, o índice de finalizações certas caiu para 26%, mas o aproveitamento de chances claras em bolas na rede aumentou substancialmente, atingindo 41% (63 chutes, 17 deles ao gol e sete tentos).

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