Por ‘aprender outra língua’ e ‘ver outro futebol’, Veiga mantém sonho de deixar Palmeiras pela Europa

Meia também reforçou o desejo de defender Seleção Brasileira e quem sabe chegar à Copa

Raphael Veiga final Recopa
Raphael Veiga em ação durante a conquista inédita da Recopa, na última quarta-feira (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)

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Com 26 anos e vivendo o seu melhor momento na carreira, o meia Raphael Veiga disse, em entrevista à TV Gazeta, que mantém vivo o sonho de deixar o Palmeiras para se transferir ao futebol europeu. Segundo ele, é a chance de conhecer outras culturas e estilos de jogar futebol.


- Eu hoje estou feliz no Palmeiras, há campeonatos para disputar. Tenho o desejo, que sempre deixei claro, de me transferir para a Europa e me desenvolver ainda mais, aprender outra língua, ver outro futebol. Tenho esse sonho dentro de mim. Mas, enquanto isso não acontece, estou muito feliz aqui. Todo mundo sabe a identificação que tenho com o clube, o que tenho vivido.

E o que o camisa 23 alviverde tem vivido, sendo por exemplo o primeiro sul-americano a marcar gol por uma equipe do continente no Mundial de Clubes desde 2012, pode se tornar ainda maior. Seu nome vem sendo cogitado para ganhar uma chance na Seleção Brasileira. E o próprio técnico Tite admite que pode lhe conceder essa oportunidade.

- É lógico que o sonho está vivo, pela forma que venho jogando há algum tempo. Mas sei que isso é uma decisão do Tite, da comissão técnica da Seleção. O que posso fazer é me preparar bem, tanto nos treinos, como nos jogos, para poder, caso seja convocado, chegar bem. Mas, enquanto não acontece, tenho que continuar demonstrando tudo isso a cada jogo para ficar o mais em evidência possível e estar em uma convocação.

Veiga, entretanto, fugiu da polêmica e prefere minimizar o fato de que atuar no futebol brasileiro torna mais difícil a realização do seu sonho. Segundo ele, isso não pesa no seu trabalho e o foco é atuar bem sempre no Verdão.

- É difícil falar se pesa ou não. Você também vê alguns jogadores que jogam na Europa e que não estão sendo convocados. No Brasil, alguns são convocados. É muito relativo, do ponto de vista de cada um. Estou em um grande clube, disputando campeonatos importantes e vencendo, que é o principal. Acho que, dessa forma, as coisas vão acontecer com o tempo. Não dá para eu ficar no futuro demais e esquecer de viver o presente, de fazer tudo que posso.

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