Projeto social de Jiu-Jitsu regasta crianças em Mesquita, no Rio

Professor de Jiu-Jitsu contou sobre a carência que a Baixada Fluminense, uma das regiões mais populosas do Rio de Janeiro, tem em relação as questões sociais; veja a entrevista

José Roberto lidera projeto social na Chatuba, em Mesquita, na Baixada Fluminense (Foto arquivo pessoal)
José Roberto lidera projeto social na Chatuba, em Mesquita, na Baixada Fluminense, no Rio (Foto: Arquivo pessoal)

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Por Yago Rédua

Uma das regiões mais populosas do Rio de Janeiro, a Baixada Fluminense é um polo repleto de talentos no esporte, porém, muita das vezes, sem o devido espaço para buscar um lugar de destaque. Os problemas sociais, como educação, segurança, saúde e transporte, também assolam a localidade, que tem cerca de 17 milhões de habitantes.

Em busca de transformar vidas através do esporte, José Roberto, de 42 anos, iniciou um projeto social na comunidade da Chatuba, em Mesquita. O professor de Jiu-Jitsu contou à TATAME como deu origem ao trabalho que vem fazendo dentro e fora dos tatames.

- O projeto em si aconteceu a partir de um conhecimento que eu tive do projeto (social) de um amigo, que eu conheci e abracei. Gostei muito. Esse projeto, para a gente aqui, tem ajudado muito. A nossa carência é grande, porque não temos aqui na Baixada suporte para as crianças, coisas que as pessoas possam levar sem ter custo. Então, hoje, com esse projeto, estamos podendo ajudar muitos crianças e pais também, porque dentro do tatame existe uma disciplina e isso é levado para dentro das casas - contou.

Se criar um projeto social não é tarefa fácil, mante-lo é uma guerra diária: - Eu vi que estou conseguindo fazer a diferença e, através de mim, outras pessoas estão vindo e fazendo a diferença também - encerrou.

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