Cristiano Marcello analisa luta de ‘Capoeira’ no UFC e mira top-15 em 2022: “Para buscar cinturão em 2023”

(Foto: arquivo pessoal)
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Elizeu ‘Capoeira’ volta ao octógono do UFC no dia 16 de abril, quando terá o desafio de superar o tunisiano Mounir Lazzez em busca de uma nova sequência de vitórias. Para isso, o lutador da categoria dos meio-médios (até 77,1 kg) contará com as armas como o jiu-jitsu afiado e a movimentação da capoeira, atributos que o fizeram ganhar destaque na maior organização de MMA do planeta.

De 2016 a 2019, ‘Capoeira’ emendou uma sequência incrível de sete triunfos consecutivos no UFC. Depois disso, Elizeu não conseguiu mais vencer duas lutas seguidas, mas, de acordo com o seu mestre Cristiano Marcello, esse é o momento de voltar a somar resultados positivos para, quem sabe então, buscar o cinturão do Ultimate.

“O Elizeu é um cara muito perigoso, a capoeira está no DNA dele, você não sabe se ele vai chutar, se ele vai girar… É muito difícil o rival saber o que ele vai apresentar em pé. A projeção é ele fazer umas três ou quatro lutas este ano, e se ranquear entre os top-15 para buscar o cinturão do UFC em 2023”, projetou Cristiano Marcello.

‘Capoeira’ derrotou o francês Benoît Saint-Dennis em seu último desafio, em outubro de 2021. Agora escalado contra Mounir Lazzez, em Las Vegas (EUA), o pupilo de Cristiano Marcello tentará utilizar a agressividade que fez com que ele vencesse nove das 12 lutas que fez até agora no UFC.

“O Mounir é atleta muito bom, um striker que trabalha muito bem os cotovelos e os golpes com a perna de trás, é difícil manter ele no chão, mas é uma luta muito boa que encaixa bem com o Elizeu, que é um cara que luta para frente. Elizeu é um cara muito eclético, muito agressivo, mas é uma agressividade com inteligência. Ele é faixa preta de jiu-jitsu com a minha assinatura, então é um jiu-jitsu muito técnico e agressivo”, explicou o líder da academia CMSystem..

Aos 35 anos, ‘Capoeira’ soma, até o momento, 23 vitórias em sua carreira profissional como atleta de MMA. Natural de Francisco Beltrão, no Paraná, o atleta da divisão dos meio-médios sofreu apenas nove reveses desde que se profissionalizou, em 2009.

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