Na última segunda-feira, a CBF anunciou o mais recente. Agora são 22 os patrocinadores. O número de marcas associadas à confederação é mais do que o dobro do que havia quatro anos atrás, à época da Copa do Mundo da Rússia. Com a Seleção Brasileira em breve a caminho do Qatar, 21 empresas são parceiras da entidade. Em 2018 eram nove e em 2014, no Mundial do Brasil, eram 14.
Os principais parceiros são a Nike, que fornece também os uniformes, o Guaraná Antarctica, a Vivo e o Itaú. Os valores dos acordos são relevantes. No caso do banco, por exemplo, gira em torno de R$ 300 milhões pelo vínculo até 2026.
- Neste momento, próximo à Copa do Mundo, é natural que aumente a busca dos patrocinadores. Em relação aos valores, é perceptível o crescimento dos patrocínios nas últimas temporadas e isso engloba o futebol nacional, como um todo - observa Bruno Maia, especialista em inovação no esporte.
A Seleção Brasileira chega como uma das favoritas, como noutras oportunidades. E o fato de ser a maior vencedora da competição atrai o mercado.
- A trajetória do futebol brasileiro é um exemplo capaz de unir gerações e pessoas com diferentes histórias - declarou Roger Laughlin, cofundador e CEO da Kavak no Brasil.
-> Confira a tabela da Copa do Mundo
Confira as 21 marcas que patrocinam a CBF:
Zé Delivery: desde outubro de 2022
Rappi: desde outubro de 2022
Kavak: desde fevereiro de 2022
Itaú: desde 2008
Guaraná Antarctica: desde 2001
Nike: desde 1995
Vivo: desde 2005
Mastercard: desde 2012
Gol: desde 2013
Bitci: desde 2021
Free Fire: desde 2021
Kwai: desde 2021
Cimed: desde 2016
Fiat: desde 2019
Pague Menos: desde 2020
Semp TCL: desde 2019
Três corações: desde 2017
Technogym: desde 2018
STATSports: desde 2018
Kin Analytics: desde 2021
GLOBUS: desde 2021
Vini Jr é destaque da Seleção Brasileira (Foto: Lucas Figueiredo / CBF)
