Ex-goleiro da Dinamarca acredita em ameaça da Uefa contra seleção caso atletas não voltassem ao jogo após mal súbito de Eriksen

Peter Schmeichel, pai de Kasper Schmeichel, crê que os jogadores não tinham muitas opções. Dinamarca perdeu confronto para a Finlândia por 1 a 0

Dinamarca x Finlândia - Eriksen
Atletas da Dinamarca ficaram abalados com mal súbito de Eriksen (Foto: WOLFGANG RATTAY / POOL / AFP)

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Peter Schmeichel, ex-goleiro da seleção dinamarquesa e pai de Kasper Schmeichel, acredita que a Uefa ameaçou a equipe dirigida por Kasper Hjulmand com a derrota por 3 a 0 caso os jogadores não voltassem ao gramado após o mal súbito de Eriksen no final da primeira etapa.

- Eu vi a nota da Uefa dizendo que estavam seguindo um conselho dos jogadores, que os atletas insistiram para jogar. Eu sei que não é verdade. Eles tinham três opções: jogar os 50 minutos restantes imediatamente, jogar os 50 minutos no último domingo ou abandonar a partida e perder por 3 a 0. Foi desejo dos jogadores? Eles tinham escolha? Eu acho que não - afirmou o ex-arqueiro do Manchester United ao programa "Good Morning Britain".

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No final da primeira etapa, Christian Eriksen caiu em campo desacordado. O camisa 10 havia morrido em campo, segundo os médicos da seleção, que precisaram usar desfibrilador para reanimar o meio-campista antes de o mandarem para um hospital.

Neste momento, o quadro do dinamarquês é estável, embora ainda não haja uma explicação para o que aconteceu. O atleta de 29 anos busca entender o que se passou após assustar o mundo do futebol no segundo dia de jogos da Eurocopa.

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