Ao L!, Villani elogia estratégia de reprise de jogos históricos e revive 2005

Narrador do Grupo Globo participou da cobertura pré-jogo da transmissão da final da Copa das Confederações de 2005 

Gustavo Villani
Gustavo Villani elogiou a estratégia da emissora em reprisar jogos históricos do futebol brasileiro (Foto: Divulgação)

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Com a ausência de esportes ao redor do mundo, a Globo adotou uma estratégia de usar seu vasto acervo de imagens para exibir jogos clássicos para o público brasileiro. Recentemente, a final entre Brasil e Alemanha na Copa de 2002 marcou a maior audiência em domingos para a emissora em 2020. Neste domingo, chegou a vez da fatídica goleada brasileira sobre a Argentina na Copa das Confederações.

Responsável pela cobertura do pré-jogo, o narrador Gustavo Villani falou ao L! sobre a emoção de poder reviver um momento tão marcante para o futebol brasileiro, mas agora na cobertura. 

- Reviver aquele grande time de 2005 é um alívio em meio ao caos que estamos vivendo. Que seja divertido - disse Gustavo Villani, que elogiou a estratégia da emissora carioca. 

- Acho maravilhoso. É um arquivo rico, que agora está à disposição do público em tempos difíceis. Foi um golaço do Esporte da Globo - afirmou. 

Em 2005, o Brasil chegou na Copa das Confederações com o 'quadrado mágico' formado por Ronaldinho, Kaká, Adriano e Robinho vivendo grande fase no futebol europeu. Villani recordou o bom momento da seleção e lamentou a derrota na Copa do Mundo de 2006. 

- O Brasil foi bem nas Eliminatórias, foi líder, encontrou o “quadrado mágico”, com Kaká, Ronaldinho, Adriano e Robinho, sobrou na Copa das Confederações. No ano seguinte, tínhamos jogadores fora de forma, preocupados com recordes pessoais, outros desgastados. Para completar, a preparação em Weggis, na Suíça, foi ruim - explicou. 

Apesar de participar da cobertura pré-jogo da transmissão da final da Copa das Confederações de 2005, Villani não respondeu se tem vontade de narrar algum jogo histórico pela diferença de épocas, mas que curte as voltas ao passado.

- É muito difícil refazer um jogo histórico, fora do contexto da época, já conhecedor do placar final. Prefiro aguardar os jogos históricos que virão pela frente. Isso tudo vai passar e o futebol vai voltar a nos emocionar de maneira espontânea. Até lá, nós curtimos as voltas ao passado - finalizou. 

*Estagiário sob supervisão de Tadeu Rocha

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