Placa eletrônica ‘some’ e arbitragem usa folhas de papel no jogo do Galo

A placa, que indica substituições e acréscimos de tempo para o árbitro de campo e torcedores não foi utilizada no jogo e as placas eram feitas de folhas de papel

Conmebol mostra que tem dificuldades em lidar com contratempos em suas competições
Arbitragem é obrigada a usar folhas de papel para fazer trocas de jogadores e assinalar acréscimos de tempo no jogo-Reprodução

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A Conmebol tem um histórico de trapalhadas dignas de filmes comédia e em alguns casos de drama. Após acusar 21 clubes de atrasar o envio suas listas de jogadores inscritos para a disputa das competições da entidade, um fato curioso, mas que demonstra a falta de organização ou de uma solução de emergência, coloca em xeque a capacidade da confederação de gerir seus torneios.

A placa eletrônica usada pelo quarto árbitro, para indicar substituições e acréscimos de tempo, não apareceu no jogo Atlético-MG e Defensor-URU. Por mais insólito que pareça, o recurso para sinalizar trocas e tempo extra de jogo foi anotar em folhas de papel A4.

Todas as pessoas do estádio só descobriam quem entrava e saía após jogador estar dentro de campo. Quanto aos acréscimos de jogo, era uma missão impossível saber quanto tempo o árbitro da partida iria dar no primeiro e no segundo tempo. Apesar do papelão, com folhas de papel, a entidade se pronunciou ainda sobre o fato, nem sobre o que ocorreu com as placas.

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