Peixe traça perfil para novo técnico: trabalhar com jovens e ofensivo
Santos quer treinador que respeite o DNA do clube. Preferência é por estrangeiros
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O técnico Fábio Carille já está no passado do Santos. Com a demissão do treinador na tarde desta sexta-feira (18) após o tropeço contra o Mirassol, fora de casa, a diretoria do clube já busca um novo nome para comandar a equipe.
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A ideia dos dirigentes santistas é minimizar a chance de erro. O clube acredita que, buscando resultados para se livrar da zona de rebaixamento no ano passado, Carille foi uma escolha certa. Conseguiu os resultados esperados e escapou de uma vexame histórico.
Agora, com Edu Dracena e Guilherme Lipi liderando as negociações, o Santos quer um técnico que goste de trabalhar com a base e, principalmente, que proponha o jogo e tente o protagonismo das partidas, diferente do que vinha acontecendo com o último técnico santista.
Desde que assumiu o Santos, Andres Rueda já contratou três técnicos. A maior aposta do clube esteve em Ariel Holan, argentino que deixou a Vila após 54 dias no cargo. Ele acumulou 12 jogos, com 4 vitórias, 3 empates e 5 derrotas.
Por gostar de trabalhar com a base e ter boas ideias ofensivas, o treinador era visto como o ideal para o Peixe, mas não funcionou. Para não errar novamente, a diretoria pensa em "afunilar" os nomes até encontrar um tiro certo. Nomes brasileiros não estão descartados, mas um estrangeiro passa ser prioridade.
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