Santos mantém tranquilidade quanto a patrocínios durante pausa; entenda

Dos 16 patrocinadores, incluindo profissional, feminino e base, apenas uma empresa, referente a base, rompeu o contrato durante surto de coronavírus

Santos patrocínio Casa de Apostas
Mesmo sem máster, Santos estampa a marca de sete empresas na camisa do time profiissional (Reprodução/Twitter)

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Dentre as fontes de receitas obtidas pelo Santos, a que menos preocupa no momento são as referentes aos patrocínios. Das 16 empresas parceiras do clube, entre equipe profissional, feminina e base, apenas a Amazing Thailand, Autoridade de Turismo da Tailândia, rompeu o contrato, justamente por ser do ramo turístico, afetado diretamente durante a pandemia de COVID-19. O acordo era referente às categorias de formação.

O número de marcas acima inclui a Umbro, fornecedora de materiais esportivos, que, conforme antecipado pelo LANCE!, mantém normalmente as quantias referentes ao valor de contrato e o repasse mensal dos royalties referentes a venda de produtos licenciados (o Peixe detém metade do valor das vendas).

Atualmente, o temor da diretoria deve-se principalmente a suspensão do pagamento de direitos de transmissão dos eventos e perda das receitas de bilheteria. Estima-se também uma queda no quadro de sócios a partir de maio. Muito embora o manifesto convocando a ajuda dos torcedores e a promoção de aniversário, com descontos de 50% nas adesões e renovações feitas em abril, surtisse positivamente, com mais de mil contratos na primeira quinzena de abril, há um entendimento interno que os primeiros cortes de gastos feito pelas famílias em meio a crise iniciarão no próximo mês e, para muitos deles, o Sócio Rei está na linha de frente desses cortes.

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