Lesionado, Soteldo disputou menos da metade dos jogos do Santos deste o retorno ao clube
Venezuelano foi ausência na última terça, contra o Newell's, pela Sul-Americana
Soteldo mais esteve ausente do que em campo desde o retorno ao Santos. Convivendo com lesões, especialmente em 2023, o venezuelano teve a volta ao clube anunciada em 11 de agosto do ano passado e participou de somente 15 partidas do Peixe no período.
Considerado um dos melhores jogadores do time treinado por Odair Hellmann, o meia-atacante foi ausência em 24 jogos do Alvinegro Praiano desde o ano passado. De 11 de agosto de 2022 até 4 de maio de deste ano, a equipe disputou 39 partidas.
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Ou seja, Soteldo foi desfalque em mais da metade dos duelos do Santos. Ele esteve presente em apenas 38,5% dos jogos.
Em sua segunda passagem no time da Vila Belmiro, o atleta tem estatísticas modestas. Nas 15 partidas disputadas, ele soma três assistências e nenhum gol marcado. Dois dos passes para gols aconteceram em 2023, ano em que o meia-atacante atuou oito vezes.
Soteldo não jogou contra o Newell's Old Boys na última terça-feira (2), pela terceira rodada da fase de grupos da Sul-Americana, confronto em que o Peixe foi derrotado por 1 a 0, na Argentina.
Após a vitória sobre o América-MG, no último final de semana, ele teve constatada uma lesão muscular moderada na região posterior da coxa esquerda. O jogador está em tratamento com a fisioterapia e sequer viajou com a delegação para Rosário, palco do duelo válido pela competição internacional.
O venezuelano se recuperou de um rompimento do tendão do músculo peitoral, lesão raríssima para jogadores de futebol, e retornou contra o Grêmio, em 16 de abril, após cerca de três meses de tratamento. Na ocasião, o meia-atacante de 25 anos acabou expulso, xingou a arbitragem e corre risco de ser julgado e punido além da suspensão automática imposta pelo cartão vermelho.
Soteldo está emprestado ao Santos até julho deste ano, junto ao Tigres, do México. O clube tem até o mês em questão para acionar a opção de compra em definitivo do atleta, estipulada em 4 milhões de dólares (RS 20 milhões, segundo a cotação atual) por 50% dos direitos econômicos.
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