Ao Palmeiras, estafe de Luiz Adriano diz que atacante quer jogar no exterior

Pelas redes sociais, ex-camisa 10 diz que objetivo é 'cumprir contrato' com Verdão

Luiz Adriano iniciou possível 'reconciliação' após fazer gol de empate
Luiz Adriano durante jogo do Palmeiras no ano passado: saída complicada (Foto: Cesar Grecco/Palmeiras)

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Em nova reunião com a diretoria do Palmeiras nesta sexta-feira (21), o estafe do atacante Luiz Adriano informou que o objetivo do jogador é conseguir uma transferência para o exterior e não seguir atuando no futebol brasileiro.


Conforme o LANCE! apurou, o ex-camisa 10 alviverde negou sua vontade em defender o Botafogo. Seu objetivo prioritário seria continuar no Verdão, cumprindo o seu contrato à espera de uma oportunidade para ser reintegrado.

O Verdão tinha se animado com o sinal verde do estafe de Luiz Adriano para um negócio por empréstimo envolvendo o atacante e retomou as conversas com o time carioca, que sinalizou interesse desde que o Alviverde pagasse parte do salário, que beira os R$ 1,2 milhão.

Em comunicado divulgado em suas redes sociais, Luiz Adriano disse que não pediu para sair do clube e que seu foco é "em treinar firme todos os dias."

- Assim como fiz inclusive em meu período de férias, (o objetivo) é me manter pronto e em minhas plenas condições para desempenhar minha profissão.

O Palmeiras ainda espera por uma resposta do Cerro Porteño, do Paraguai. O clube sul-americano demonstrou interesse no atacante e prometeu ir atrás de patrocinadores e investidores para conseguir bancar o salário. Uma das táticas usadas pelo time de Assunção foi buscar conversar com o estafe de Luiz Adriano para tentar convencê-lo de que jogar no país vizinho seria um bom negócio, incluindo a possibilidade de jogar uma Copa Libertadores.


Luiz Adriano fez apenas cinco gols em 35 partidas pelo Verdão no ano passado. Seu destino foi selado de vez após passar a reagir às vaias e ofensas da torcida nos jogos no Allianz Parque.

No fim de 2021, o atacante chegou a ser sondado por clubes como Internacional, Grêmio e Fluminense, mas Leila queria adotar a política do Palmeiras não bancar parte do salário de atletas emprestados.

Como viu que não funcionaria para se livrar de peças não mais úteis no elenco, a diretoria voltou atrás e, por exemplo, topou ceder o meia Lucas Lima, outro 'dispensado' do grupo, ao Fortaleza por mais um ano bancando mais que 70% de seus vencimentos.

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