Pilotos aprovam mudança no traçado mexicano e esperam recorde de velocidade
Os pilotos Robin Frijns e Jérôme D’Ambrosio aprovaram as mudanças no traçado mexicano e esperam uma prova intensa no próximo fim de semana
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O Autódromo Hermanos Rodríguez vai receber no próximo sábado (15) a Fórmula E, e com novidades: um traçado novo, mais rápido que o utilizado nos últimos anos e sem as duas chicanes.
Com as modificações, os pilotos da sexta temporada da Fórmula E acreditam que será possível atingir o recorde de velocidade da categoria durante os treinos.
Um dos pilotos mais empolgados com a mudança no traçado do eprix mexicano foi o holandês Robin Frijns, que comentou as mudanças para o site e-Racing365: “Eu acho extremamente importante a decisão de remover as chicanes, pois tivemos alguns incidentes ruins aqui no ano passado.”
“Isso também deve tornar as corridas muito mais emocionantes e acredito que poderá haver mais oportunidades de ultrapassagem desta vez.”
A medida de retirar algumas chicanes dos traçados que serão utilizados este ano começou no eprix anterior, disputado em Santiago, e se mostrou eficaz: foram diversas ultrapassagens, principalmente na chamada “reta curva”, o ponto mais veloz do traçado chileno. A expectativa é que algo semelhante aconteça na Cidade do México.
“Em nosso simulador, os dados mostraram que podemos chegar às nossas velocidades mais altas na curva Peraltada, o que significa que estaremos realmente no limite. Vai ser uma grande corrida e acho que podemos tirar proveito do fato de estarem um grupo de qualificação posterior”, completou Frijns.
Quem também aprovou as mudanças e está com expectativa alta para o ePrix da Cidade do México é o belga Jérôme D’Ambrosio, piloto da Mahindra Racing.
“Os carros estão ficando mais rápidos e todos concordamos que o estilo das chicanas da Fórmula E contribuiu para vários incidentes de bandeira vermelha na última temporada”, declarou D’Ambrosio ao site e-Racing365.
“Ao remover a chicane, aumentamos a reta e é uma ferramenta muito boa para promover ultrapassagens. A temperatura da bateria não deve ser um problema no México, mas será uma história diferente para os pneus, porque essa pista é bastante difícil para os pneus”, completou.
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