João Fonseca tem aproveitamento melhor do que o rival da estreia em Halle
Número 1 do Brasil estreia em Halle contra o italiano Cobolli

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João Fonseca, de 18 anos, e Flavio Cobolli, de 23, iniciaram a temporada sem nenhum título na carreira. Pouco mais de cinco meses depois, o brasileiro tem um e o italiano, dois (todos no saibro). Nesta terça, em torno das 8h (de Brasília), os dois se enfrentam, pela primeira vez, na estreia do ATP 500 de Halle, na Alemanha, na grama.
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O número 1 do Brasil e 57 do mundo tem 60% de aproveitamento em 20 jogos até aqui (12 vitórias e oito derrotas), com destaque para o título do ATP 250 de Buenos Aires. Lembrando que esses números são apenas em torneios ATP, excluindo os Challengers, onde o pupilo do técnico Guilherme Teixeira soma 10 triunfos em 11 partidas (incluindo os títulos de Camberra, na Austrália, em janeiro, e de Phoenix, nos EUA, em março, ambos na quadra rápida.
Embora seja o 24º do mundo (sua melhor colcação na carreira), Cobolli tem aproveitamento um pouco inferior ao do brasileiro na temporada: 55%, com 16 vitórias e 13 derrotas.
Antes de erguer, em Bucareste, na Romênia, seu primeiro troféu na carreira, em março, o jovem italiano acumulava oito derrotas consecutivas em ATP. Em janeiro, ele perdeu para o tcheco Tomas Machac nas quartas da United Cup. Em seguida, foi superado pelo compatriota Luca Nardi (90º), em Auckland, pelo argentino Tomas Etcheverry (38º), no Aberto da Austrália, para o holandês Jesper de Jong (131º), em Montpellier, para o polonês Hubert Hurkacz (21º), em Rotterdam, para o americano Ben Shelton (14º), em Acapulco e para Colton Smith (261º), também dos EUA, no Masters 1000 de Indian Wells.

João Fonseca e Cobolli já derrotaram Rublev
Curiosamente, o brasileiro também já enfrentou Etcheverry, De Jong e Hurkacz na temporada. João Fonseca derrotou o argentino na estreia do ATP de Buenos Aires, em fevereiro, na campanha pelo título, perdeu para o holandês na abertura do Challenger de Estoril, e eliminou |o polonês na fase inicial em Roland Garros.
Há outras semelhanças entre as campanhas de João Fonseca e Cobolli em 2025. Há duas semanas, ambos pararam na terceira rodada de Roland Garros. Enquanto o brasileiro caiu diante do britânico Jack Draper (5º), o italiano perdeu para o alemão Alexander Zverev, terceiro.
Andrey Rublev é uma vítima que João Fonseca e Cobolli têm em comum em 2025. Em janeiro, em sua estreia no Aberto da Austrália, o carioca conquistou, contra o russo, então 9º do mundo, a maior vitória da carreira. Mês passado, o então 35º do mundo superou o mesmo rival (17º) para conquistar o segundo e mais importante troféu como profissional, o do ATP 500 de Hamburgo, na Alemanha.

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