Governo do Rio rechaça torcida no Maracanã na final da Liberta, mas libera 10% a convidados e estafes

Decreto assinado na quinta-feira pelo governador em exercício Cláudio Castro ratifica que Santos e Palmeiras terá 7,8 mil credenciados, que precisarão seguir protocolos

Maracanã
Decisão em Diário Oficial ratifica o que Conmebol havia definido (Foto: Alexandre Vidal / CRF)

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A final da Copa Libertadores não terá presença de público. Um decreto do governador em exercício do Estado do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, publicado na edição de quinta-feira do Diário Oficial, ratificou que a partida entre Santos e Palmeiras, marcada para o dia 30 no Maracanã, será realizada com portões fechados. Contudo, 10% da capacidade do estádio foi liberada tanto para convidados credenciados quanto estafes dos clubes, dos patrocinadores e da Conmebol.


Com isto, passa a ser permitido que 7,8 mil pessoas acompanhem das arquibancadas o confronto entre Santos e Palmeiras:

"O evento relativo à etapa final do Torneio Conmebol Libertadores 2020 não terá a presença de público pagante, sendo, no entanto, autorizada a presença de pessoas devidamente credenciadas pela entidade organizadora, inclusive integrantes da coordenação, realização, segurança e patrocínio do evento e das entidades esportivas participantes até o limite máximo de 10% da capacidade do estádio", disse.


A própria Conmebol confirmou no início de janeiro que a partida seria realizada com portões fechados por medidas de precaução em relação à escalada do novo coronavírus. O decreto ainda estabeleceu que os espectadores precisarão respeitar todos os protocolos.

Os principais são o exame PCR negativo com material coletado até cinco dias antes da partida, a checagem de temperatura corporal e o uso de máscara de proteção durante o tempo inteiro.

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