Esposa de Daniel Alves rebate polêmicas sobre suposta indireta ao jogador

Lateral está preso na Espanha desde o dia 20 de janeiro, acusado de agressão sexual

Daniel Alves e Joana
Daniel Alves é casado com Joana Sanz desde 2017 (Foto: Reprodução/Instagram)

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Esposa de Daniel Alves, Joana Sanz voltou a se posicionar nas redes sociais nesta quinta-feira. Dessa vez, a modelo afirmou que um vídeo feito por ela, na última quarta, não teria sido indireta para o jogador de 39 anos, como internautas supuseram. Na gravação, onde dança a música espanhola "Fuera del Mercado", Joana mostra o dedo do meio.

- Já havia falado que qualquer comunicado vai ser por meio das minhas redes sociais. O vídeo em que estou dançando e cantando uma canção, todos alarmaram, mas não é indireta para ninguém. Simplesmente estou seguindo a letra de uma música energética, que me levanta os ânimos. Não façam drama disso, não existe - ressaltou a modelo, que é casada com Daniel desde 2017:

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- Não tirem as coisas de contexto. Tenho dias melhores e piores. Vivo em uma montanha-russa de emoções. Quando estou me sentindo bem, gosto de transmitir que, ao final de tudo, há um raio de sol para se agarrar. Para mim, a música é terapêutica, levanta os ânimos. Tentar estar o melhor possível em meio a essa tempestade, acho que mereço, né? - completou Joana Sanz.

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RELEMBRE O CASO
Daniel Alves está preso preventivamente na Espanha desde o dia 20 de janeiro. O jogador teria agredido sexualmente uma mulher de 23 anos em uma festa no dia 30 de dezembro do ano passado. A Justiça espanhola ordenou a prisão do atleta depois de ouvir depoimentos contraditórios do brasileiro. De acordo com a imprensa espanhola, o ex-Barcelona alegou que teve relações sexuais consensuais com a mulher na última versão do seu relato.

Na última semana, Cristóbal Martell, advogado de Daniel, entrou com um recurso para que o brasileiro possa responder ao processo em liberdade. De acordo com o profissional, "há espaço para defesa". Por outro lado, o jornal "El Periódico" informou que a juíza Anna Martín escreveu em documento que há "indícios muito mais do que suficientes" para comprovar o estupro.

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