Horas para definir: Zé prega cautela sobre a escalação de Jefferson
Técnico do Botafogo vai definir em breve o goleiro titular da partida contra o Paraná. Outros jogadores também carecem de avaliação para serem ou não relacionados
O Botafogo retorna ao Rio nesta quinta-feira para descansar e, em seguida, iniciar a preparação visando ao jogo contra o Paraná. Mas além dos trabalhos em campo, o técnico Zé Ricardo terá decisões importantes a tomar o mais rapidamente possível. A começar por quem será o camisa 1 num jogo que vale tão pouco.
Na segunda-feira, o Glorioso pode empatar que se garante na Copa Sul-Americana. Por isso mesmo, a expectativa é de que o Estádio Nilton Santos assista à despedida de Jefferson, já confirmada pela diretoria do Alvinegro, que informou que as homenagens iniciarão às 19h (de Brasília), uma hora antes de a bola rolar.
O goleiro, atualmente reserva, declarou que vai se aposentar ao fim deste ano. O treinador prega calma quanto à escalação.
- Certamente a gente tem este pensamento (de Jefferson atuar), mas vamos tomar a decisão com calma. O Gatito fez mais uma grande partida. Amanhã (esta quinta-feira) e no final de semana a gente vai tomar a melhor decisão, mas é claro que o Jefferson merece pelo grande goleiro que é e por todo serviço que prestou no Botafogo - entende o treinador.
Na segunda passagem pelo clube, Jefferson soma 458 partidas - é o terceiro jogador que mais vestiu a camisa alvinegra. Aos 35 anos, sofreu com problemas físicos nas últimas temporadas. A apuração do LANCE! dá conta de que ele deverá, sim, começar jogando no último jogo do Botafogo em casa neste ano.
Em grau menos importante, mas que também vai exigir rápida definição, é em relação aos jogadores que têm sido ausências por problemas físicos. Carli, desfalque contra o Santos, não deve mais atuar este ano; Gilson e Jean necessitam de melhor avaliação. Matheus Fernandes está suspenso.
O caso de João Paulo é mais delicado. Na expectativa de voltar a jogar após a fratura dupla que sofreu na perna direita ainda no Campeonato Carioca, o meio-campista depende da própria evolução para ser relacionado.
