Tranquilidade e trabalho: a receita do Vasco para tirar a ‘corda do pescoço’

Com a pior campanha do Brasileirão nos últimos cinco jogos, empatado com Paraná, equipe de Alberto Valentim se fecha para confronto direto pela fuga do rebaixamento

Treino do Vasco
Rafael Ribeiro/Vasco

Escrito por

Em todas as coletivas pós-jogo - em que ainda não venceu - Alberto Valentim repetiu que os resultados virão na base do trabalho. Entre treinos e conversas, mas sempre trabalhando. O jovem treinador mostra um perfil bastante empenhado dentro e fora de campo, mas ainda lhe falta experiência em algumas situações. Deficiência que pode ser completada por alguns atletas de nome do elenco.

- Os mais velhos têm que passar confiança para todo mundo. Tem um mês que não vencemos, precisamos vencer. Procuramos passar tranquilidade para os mais jovens, é um momento delicado, mas temos que encarar com toda confiança. São 14 jogos pela frente. Não adianta lamentar o que passou - afirma Leandro Castán, que admite a situação complica.

- Precisamos vencer, sabemos que a corda está no pescoço. Temos encarado os últimos jogos como decisões e segunda é mais uma delas.

Contra o Bahia, na segunda-feira, o confronto é direto. O Vasco está a quatro pontos de distância do adversário, mas ainda tem um jogo a menos. Leandro Castan revela que o elenco já estuda o próximo rival.

- Conhecemos a equipe do Bahia, um dia depois vimos o vídeo do time deles. Tem alguns destaques, está no meio da tabela mas tem feito um campeonato bom. Só que precisamos pensar na gente, nós temos qualidade para reagir.

News do Lance!

Receba boletins diários no seu e-mail para ficar por dentro do que rola no mundo dos esportes e no seu time do coração!

backgroundNewsletter