Olimpia reclama de foguetório e Kalil lembra tiro em torcedor no Paraguai

Apresentação do Guiñazú no Vasco (Foto: Paulo Sergio/LANCE!Press)
Apresentação do Guiñazú no Vasco (Foto: Paulo Sergio/LANCE!Press)

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Em encontro da patrocinadora da Copa Libertadores, a Bridgestone, no hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte, na manhã da final da competição, o presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, e o mandatário do Olimpia, Óscar Carísimo, não trocaram críticas entre si, mas abordaram um determinado tema com argumentos diferentes.

Carísimo disse que foi lamentável o que houve no hotel Caesar Business, quando a torcida do Galo evitou o sono dos jogadores do Olimpia, usando foguetórios e bombas para atormentar a delegação e a vizinhança.

- Não deixaram a gente dormir, muitas pessoas atirando bombas. É grave para o Brasil olhar isso, para o que houve no hotel. Estou pela quarta vez em Minas Gerais. O que houve ontem foi histórico. O que vivei aconteceu só nos anos 60 - afirmou Óscar.

Já Alexandre Kalil não defendeu a atitude dos torcedores, mas disse que é algo comum em um torneio como a Libertadores. Além disso,ele citou o caso do torcedor do Galo que sofreu uma emboscada e fraturou a perna com um tiro de arma de fogo.

- Os acidentes com as torcidas são fatos comuns em competições dessa grandeza. Haja visto que apenas ontem o nosso torcedor que recebeu um tiro de arma de fogo no Paraguai pôde retornar ao Brasil. Isso não suja a beleza do espetáculo que houve no Paraguai, a qual a delegação foi bem recebida e não agredida - afirmou o cartola brasileiro, para, depois, lembrar que o ônibus do Galo em Assunção foi apedrejado:

- Tivemos nossos ônibus quebrados, torcedores recebram tiros com arma de fogos. Peço desculpas aos presidentes, mas os fatos devem ser colocados em seus devidos lugares.

Em encontro da patrocinadora da Copa Libertadores, a Bridgestone, no hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte, na manhã da final da competição, o presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, e o mandatário do Olimpia, Óscar Carísimo, não trocaram críticas entre si, mas abordaram um determinado tema com argumentos diferentes.

Carísimo disse que foi lamentável o que houve no hotel Caesar Business, quando a torcida do Galo evitou o sono dos jogadores do Olimpia, usando foguetórios e bombas para atormentar a delegação e a vizinhança.

- Não deixaram a gente dormir, muitas pessoas atirando bombas. É grave para o Brasil olhar isso, para o que houve no hotel. Estou pela quarta vez em Minas Gerais. O que houve ontem foi histórico. O que vivei aconteceu só nos anos 60 - afirmou Óscar.

Já Alexandre Kalil não defendeu a atitude dos torcedores, mas disse que é algo comum em um torneio como a Libertadores. Além disso,ele citou o caso do torcedor do Galo que sofreu uma emboscada e fraturou a perna com um tiro de arma de fogo.

- Os acidentes com as torcidas são fatos comuns em competições dessa grandeza. Haja visto que apenas ontem o nosso torcedor que recebeu um tiro de arma de fogo no Paraguai pôde retornar ao Brasil. Isso não suja a beleza do espetáculo que houve no Paraguai, a qual a delegação foi bem recebida e não agredida - afirmou o cartola brasileiro, para, depois, lembrar que o ônibus do Galo em Assunção foi apedrejado:

- Tivemos nossos ônibus quebrados, torcedores recebram tiros com arma de fogos. Peço desculpas aos presidentes, mas os fatos devem ser colocados em seus devidos lugares.

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